Vem com o seu ar de garanhão, deve pensar que lhe vou cair aos pés! Começa com indirectas, sei que me quer levar para a cama.
Eu: Isso é uma proposta?
Ele: Pode-se dizer que sim!
Eu: Mas o que tens para me oferecer que outro homem possa ainda não me ter dado?
Ele: Isso não te posso mostrar com palavras, apenas com actos.
Pergunto-me se ele saberá o que significa desejo. Ele acredita que me pode excitar mas será que consegue despertar o meu desejo? No alto da sua confiança diz-me que não é difícil agradar a uma mulher, que basta ser-se carinhoso e tocar nos pontos certos. Como se engana!
Eu: Não sinto qualquer atracção por ti, não vale a pena perdermos tempo.
Ele: Os teus olhos não me dizem isso!
Eu: O que te leva a crer que o meu olhar é sincero?! Eu gosto de brincar com o fogo mesmo sabendo que me posso queimar. Gosto deste jogo!
Ele: Queres jogar? Então deixa que te acompanhe a casa. Ou estás com medo de perder o jogo?!
Sei que me está a manipular mas não me importo! Vou testar-me a mim própria. Logo se vê no que dá!
Já no carro dele começa com falinhas mansas, com festinhas no cabelo, uns beijinhos no pescoço… Faz todos os mimos que uma mulher pode desejar mas eu não reajo. Tenta beijar-me os lábios mas eu recuo.
Eu: Vou-me embora, isto não faz sentido!
Pego na chave de casa mas ele toma-a na sua mão.
Ele: Um beijo em troca da chave! Não és tu que gostas de jogos?
Eu: Sim mas deixo as regras claras e paro quando eu quero. São as minhas regras, só entra no jogo quem quer!
Ele: Tens razão, eu aceitei as tuas regras. Toma a chave!
Ele abraça-me novamente. Confesso que o calor do corpo dele, a sua respiração no meu peito, me excita. Apesar disso não quero ceder ao instinto, ainda não o desejo.
Não sei bem como ele consegue dar-me um beijo nos lábios mas eu não me mexo. Ele ainda não está satisfeito, diz que aquilo não foi um beijo. Para mim também não mas ele assim o quis, foi um beijo roubado. Por mais que tentasse ele não conseguia chegar ao meu íntimo.
Tanta insistência já me estava a irritar. È então que o agarro no pescoço e lhe dou um beijo bruto, selvagem terminando com uma mordidela no lábio inferior.
Eu: Não imaginas quem eu sou…!
Saí do carro sem me despedir, apenas acenei pela janela um adeus. Não deixei contacto, tinha o dele mas não tencionava usá-lo.
Ainda deu para perceber o ar perplexo dele. Deveria estar a pensar se também isso seria parte do jogo!
Eu: Isso é uma proposta?
Ele: Pode-se dizer que sim!
Eu: Mas o que tens para me oferecer que outro homem possa ainda não me ter dado?
Ele: Isso não te posso mostrar com palavras, apenas com actos.
Pergunto-me se ele saberá o que significa desejo. Ele acredita que me pode excitar mas será que consegue despertar o meu desejo? No alto da sua confiança diz-me que não é difícil agradar a uma mulher, que basta ser-se carinhoso e tocar nos pontos certos. Como se engana!
Eu: Não sinto qualquer atracção por ti, não vale a pena perdermos tempo.
Ele: Os teus olhos não me dizem isso!
Eu: O que te leva a crer que o meu olhar é sincero?! Eu gosto de brincar com o fogo mesmo sabendo que me posso queimar. Gosto deste jogo!
Ele: Queres jogar? Então deixa que te acompanhe a casa. Ou estás com medo de perder o jogo?!
Sei que me está a manipular mas não me importo! Vou testar-me a mim própria. Logo se vê no que dá!
Já no carro dele começa com falinhas mansas, com festinhas no cabelo, uns beijinhos no pescoço… Faz todos os mimos que uma mulher pode desejar mas eu não reajo. Tenta beijar-me os lábios mas eu recuo.
Eu: Vou-me embora, isto não faz sentido!
Pego na chave de casa mas ele toma-a na sua mão.
Ele: Um beijo em troca da chave! Não és tu que gostas de jogos?
Eu: Sim mas deixo as regras claras e paro quando eu quero. São as minhas regras, só entra no jogo quem quer!
Ele: Tens razão, eu aceitei as tuas regras. Toma a chave!
Ele abraça-me novamente. Confesso que o calor do corpo dele, a sua respiração no meu peito, me excita. Apesar disso não quero ceder ao instinto, ainda não o desejo.
Não sei bem como ele consegue dar-me um beijo nos lábios mas eu não me mexo. Ele ainda não está satisfeito, diz que aquilo não foi um beijo. Para mim também não mas ele assim o quis, foi um beijo roubado. Por mais que tentasse ele não conseguia chegar ao meu íntimo.
Tanta insistência já me estava a irritar. È então que o agarro no pescoço e lhe dou um beijo bruto, selvagem terminando com uma mordidela no lábio inferior.
Eu: Não imaginas quem eu sou…!
Saí do carro sem me despedir, apenas acenei pela janela um adeus. Não deixei contacto, tinha o dele mas não tencionava usá-lo.
Ainda deu para perceber o ar perplexo dele. Deveria estar a pensar se também isso seria parte do jogo!
7 comentários:
Existem grandes diferenças entre excitação, desejo e Prazer - é preciso perceber muito bem isto no jogo de sedução para se ter sucesso.
Beijo fantasma.
Mania deles que esta sempre no papo...
o jogo da sedução está no nosso coração e a quem decidimos abri-lo para jogar.
Pois, também há equívocos, claro. E um homem não é bruxo, olhó caraças... às vezes também se engana. Ou então está tão tolo de desejo que se esquece de algumas regras básicas. Acontece... tem dias... tem situações... tem mulheres... e o que mais queiras...
é incrivel é como as dicas de um homem pouco ou nada variam...
por muito que ate um homem excite...com dicas daquelas nao ha desejo que resista!
melhores virão!
beijocas
Ontem em Lisboa, ao virar uma esquina um homem agarrou-me no barço com um sorriso deleitado e ordenou-me que ficasse a falar com ele:
Way? perguntei-lhe eu, pois falava mal português
-I like the way you look!
-sorry, but i d'ont like thew way you do it- respondi-lhe olhando friamente para a sua mão ainda no meu braço.
Há vários anos, quando era ainda uma jovenzinha pouco experiente, em frente ao D.Maria, aproximou-se um homem muito normal e perguntou-me:
-Desculpe, quer ir fazer amor comigo?
- Não muito obrigada- respondi com um sorriso.
Hoje lamento não ter ido, foi o homem mais sincero que na rua alguma vez me abordou
Arribro: não foi vamos foder, nem fazer sexo desenfreadamente, foi mesmo "quer fazer amor comigo"? que terno... mas quando é que nos vais dar o prazer de enviar um mail para conversarmos mais em particular, quem sabe talvez, fazer amor...
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