sexta-feira, 29 de janeiro de 2016



O mote é uma conversa com uma amiga, que me trás à memória algumas considerações sobre tomar banho.


Todos tomamos banho, sem pensar no assunto, faz parte de nós.
aqui este assunto foi abordado e eu subscrevo o que ali foi escrito.

Mas…

Tomar um belo banho é sem dúvida um prazer relaxante, corremos todos os dias para de baixo da água e a maior parte das vezes fazemo-lo a correr, sem pensar no assunto.

Nestes dias de frio, a água quente que nos vai salpicando a pele aquece-nos, relaxa-nos contrapondo-se ao tempo frio habitual do inverno.

Sabe bem sentir a água quente a correr pelo corpo, se por vezes é a correr, outras deixo a água correr livremente, deixo-a tocar-me como se dedos fossem, acariciando todo aquele corpo nu.

E claro está, aquele toque da água chama pela líbido, apela ao prazer que vai para lá do sentir a água a correr pela pele.



O toque da água estimula-me e desperta outros sentidos que estavam adormecidos antes, o jato de água direccionado para o sítio certo, apela a outros prazeres. 



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o coração bate mais depressa, levando o sangue a partes do corpo que estavam relaxadas.

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o corpo chama por um toque mais certeiro e conhecedor dos sítios certos onde tocar. 

a espuma do banho ajuda a mão a deslizar, num vai e vem estimulante.


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É uma espécie de mini orquestra onde cada músico toca o seu instrumento e desse conjunto nasce uma pequena melodia entre um gemido, um arrepio, um suspiro, um aahhh que bem que sabe.

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A água continua a correr pelo corpo mas agora muito mais relaxado