o coração bate mais depressa, levando o sangue a partes do corpo que estavam relaxadas.
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
o coração bate mais depressa, levando o sangue a partes do corpo que estavam relaxadas.
domingo, 13 de novembro de 2011
quinta-feira, 7 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
a 120 km/h
Seguiram rumo à auto-estrada, onde Ela se sentiu mais confortável para experimentar o ovinho, em pleno dia. Com Ele a conduzir (sim, segurança é muito importante, ela nunca se atreveria a conduzir na auto-estrada com um brinquedo bem no sítio, por temer as consequências. Numa estrada pacata a baixa velocidade, ainda vá, já o tinha feito...) lá se meteu à descoberta daquela coisa nova.
Passou o comando para as mãos dele, para poder controlar a intensidade da vibração. Mas logo viu que o melhor mesmo era estar no máximo, o corpo absorve bastante as vibrações, ao tocar nas nádegas e no botãzinho, ninguém diria os tremeliques que se passavam lá mais fundo. A princípio, sentia-se um pouco constrangida quando ultrapassavam camiões, fechava-se, desconcentrava-se. Depois começou a entrar naquele transe em que nada mais importa, deixou-se penetrar pelos os traços descontínuos da estrada, cada um dando a sua estocada, a 120 km/h, naqueles breves segundos durante a ultrapassagem. Penetrada pela estrada... a ideia soou-lhe bem, a sua menina estava a gostar.
"Tens meia hora até à próxima portagem", diz Ele de menino apertado, visivelmente entusiasmado. Ela abre-lhe a braguilha e deixa-o espreitar, só para poder acariciar um pouco, sem deixar a sua menina.
Começa a imaginar uma história que lhe andava a pairar no pensamento e que a deixa bem no ponto que se quer. É sempre assim, nunca tem papel e caneta à mão ou um processador de texto, mas esforçou-se por lembrar de cada detalhe da viagem que estava a fazer nas asas da imaginação.
"5 minutos!" Começa a sentir a pressão, vai ter de se despachar. Já tem os dedos engelhados de tanto esfregar!
Abre a pala do carro e verifica que o espelho lhe devolve uma vista privilegiada da sua menina rosadinha, molhada, já bastante estimulada, com o fio a sair, que ela aproveita para fazer conduzir as vibrações até ao anusito, e puxa, e aperta, ritmadamente até que finalmente se vem, a 120 km/h, 2 min. antes da portagem.
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Como masturbar
Extremadura lança campanha polémica
Jovens aprendem a masturbar-se
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Olhar... (1)
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Olhar quente, provocante… quase que promíscuo… foi isso que pensei de ti a primeira vez que te vi.
Depois, não sei bem como conhecemo-nos, tínhamos amigos em comum, pois foi, vários até.
Mas o teu olhar, cada vez que os meus olhos cruzavam com os teus, tinhas sempre aquele olhar… quente, deliciosamente quente, provocavas com o teu olhar, sentia-se isso, onde passavas, a tua presença fazia sentir-se.
A tua presença irritava-me, conseguias rapidamente ser o centro das atenções, não que fosses desinteressante, mas o teu olhar… perco-me no teu olhar…
Quando queres tens um olhar doce, meigo, o teu olhar arrepia-me!
Com o tempo fui-me habituando ao teu olhar, olhavas-me de forma lasciva, talvez por não te ligar muito (ok, confesso, fingia ignorar-te), o teu olhar fustigava-me de desejo, apetecia-me agarrar em ti e beijar-te!
Mas o que pensarias de mim, se fizesse tal coisa, mal nos conhecemos, mal nos falamos, é certo que frequentamos os mesmos sítios, olhas diversas vezes para mim, sempre com o mesmo olhar, quente, provocante…
Acendes-me o desejo, o meu corpo fica a arder em desejo, bem que queria tocar-te, beijar-te… mas não posso…
É certo que a concorrência é muita, tens sempre gente de volta de ti, há sempre alguém que se interessa… mas é certo que nunca te vi com ninguém.
Ao fim de, já não sei quantos tempo, em que trocamos olhares, em que o teu olhar alucina o meu desejo, falamos pela primeira vez, a tua voz é como o teu olhar, quente, provocante, emana desejo… porra! Desejo-te!
E lá fizemos a conversa de ocasião, olá, olá, tudo bem, tudo bem, prazer em conhecer, igualmente, o meu nome é… e o meu é… até o teu nome me acendia o desejo, ao pé de ti, não entendo porquê, mas o meu corpo termia, incendiava-se, excitava-se, o meu corpo explodia de desejo… mas não, tenho de me controlar, onde fica a casa de banho… vamos lá ver se ela não está a abarrotar de gente!
Ufff, que sorte tinha uma sanita para mim, sentei-me, toquei-me, senti finalmente um alivio, satisfiz-me mesmo ali, que sitio tão estranho para me masturbar, mas tinha de o fazer, precisava de me acalmar, na minha cabeça só via o teu corpo, o teu olhar, o teu olhar lascivo e provocante…
Que bem que sabe tocar-me… que pena não seres tu a tocares-me, porque sim, não vou logo à primeira vez com alguém para a cama, e para mais não tenho preservativos, não sei por onde andas… e concorrência não falta…!!!
Volto para o grupo, o meu corpo está mais calmo, a minha excitação física está aliviada… à falta de melhor termo.
Sento-me, num pequeno sofá que por ali estava, tu viste ter comigo, que também te querias sentar e que aquela confusão já aborrecia… e eu na minha normal bondade convidei-te a sentar, ou melhor a partilhar o sofá, o que vale é que ele era espaçoso ou então tinha de ser mesmo um em cima do outro… não é que a ideia não me agradasse…. Mas não seria o sítio indicado, nem que fosse porque a roupa que trazíamos não era a mais indicada para esse tipo de loucuras… não que sexo num lugar público não fosse… desafiante… nunca o fiz, e o meu corpo deseja o teu…
Mas pronto acabamos por ficar ali naquele canto à conversa, ficaste a saber o que eu faço, fiquei a saber o que fazes, idade, o teu cheiro… ficou-me no nariz o teu cheiro, tinhas um perfume suave, era agradável, e os teus olhos, finalmente pude olhar de perto para o teu olhar e analisa-lo, os teus olhos brilhavam, tinhas uma expressão doce, como sempre tens, mas via-se que sabias o que querias e como querias, desde que te comecei a observar ia analisando os teus pequenos comportamentos e garantidamente sabias o que querias!!!
Mas perco-me no teu olhar, simples, doce, meigo, penetrante, olhos verdes, olhos verdes estranhos, mudam de tonalidade… disseste-me que não distinguias algumas tonalidades de verdes…
Tem graça, olhos verdes… e não distingues os verdes!!!
Trocamos de telefones, e disseste que te ias embora, querias ir descansar, e eu… olha! Também vou! Isto também já deu o que tinha a dar, está na hora de ir para casa, acabamos por sair os dois.
Acompanhaste-me ao carro, despedimo-nos… bem que te queria beijar os teus lábios… são deliciosos, carnudos…
Mas foste tu que me beijaste… foi um momento sem palavras que possa descrever… foi suave, quente, ligeiramente húmido, os nosso lábios deslizaram um contra o outro, foi um momento único…
Despedimo-nos, e tu disseste-me, amanhã telefono-te!
Foi o meu momento de loucura total, embora exteriormente controlei-me, sorri, disse até amanhã, meti-me no carro e corri para casa.
Cheguei a casa, tomei um belo banho nocturno, não resisti e voltei a tocar-me, o meu corpo pedia-me, precisava de satisfazer o meu corpo, a minha excitação era mais que muita, que bem que sabe estar na banheira, com aquela água quente a cobrir o meu corpo, e eu com as minhas mãos a tocar-me… sabe bem….
(…) continuação aqui
quinta-feira, 25 de outubro de 2007
Uma sexta-feira passada...
Dá para nos afastarmos do PC, do stress do dia a dia, dos nossos pequenos vícios diários…
Cheguei, a casa estava vazia, ia passar a noite sem ninguém em casa. O resto do pessoal chega sábado, ter a casa só para mim de vez em quando sabe bem termos todo o espaço só para nós, é algo fantástico, posso fazer o que quiser sem ninguém me aborrecer.
Cheguei, mandei a tralha para um canto e fui comer qualquer coisa, que a fome já apertava.
Peguei o telemóvel, e liguei para umas amigas que fazia tempo que não as via e combinamos ir beber um copo depois de jantar.
E assim foi, eram dez e meia quando nos encontrámos, os beijos e abraços do costume, e por fim sentámo-nos num bar a conversar, quando estamos sem ver alguém por algum tempo, há sempre qualquer coisa para conversar, e a conversa é como as cerejas…
A noite passou-se rapidamente, quando olho para o relógio já é mais que horas de ir para a cama, venho para casa.
O meu corpo está moído de um dia de trabalho, não é que tenha um trabalho que faça grande esforço físico, na verdade não faço nenhum esforço, estar atrás de uma secretária num escritório… não cansa muito o corpo. Mas o meu corpo ressentia-se, e embora já fosse tarde decidi tomar um belo banho (eis outra maravilha de estar sem ninguém em casa, posso tomar banho a qualquer hora do dia ou da noite que ninguém se vai incomodar ou ralhar por estar a fazer barulho ou o quer que seja!). Lembrei-me que tinha no carro uns brinquedos bem engraçados que me haviam oferecido fazia tempo, mas que raramente tinha tempo e oportunidade para os usar, e pensei cá para mim, eis uma bela altura de os ir buscar!
Sem mais corri ao carro e trouxe-os comigo. Despi-me, o meu corpo estava sem roupa, com alguma excitação pelo meio, olho para os meus brinquedos e penso… por qual é que vou começar, eles são de vários tamanhos, uns meramente manuais e outros com pilhas… vou começar por um manual e mais pequeno, antes com a mão estimulo-me, sabe bem, o meu corpo começa a estar mais receptivo aos meus brinquedos, pego num dos mais pequenos e penetro-me com ele… sabe bem, tinha saudades de brincar comigo assim, de usar estes brinquedos em mim.
Sabe bem sentir o brinquedo dentro de mim, o meu corpo, move-se em si mesmo, ajuda-me a sentir o brinquedo, a estimular-me…
A excitação vai aumentando, e mais, e mais…
Detenho-me, vou para a casa de banho, tenho um chuveiro magnífico à minha espera, levo os meus preferidos comigo, brinco com ambos, a minha excitação volta a aumentar, cada vez mais, o meu corpo treme com a excitação, e mais, e mais…
Sinto que está próximo, o meu orgasmo aproxima-se, intensifico o uso dos meus brinquedos em mim, e o meu orgasmo aproxima-se, a água corre pelo meu corpo, a excitação aumenta, está a chegar…
Atinjo o pico, venho-me… sinto o meu corpo estremecer, deixo-me escorregar… sento-me, tenho-o ainda dentro de mim, deixo-me ficar assim um pouco, com o meu brinquedo dentro de mim e a água a escorrer pelo meu corpo…
Sabe bem estes duches a horas tardias, sabe muito bem, estimula-me a mente e o corpo.
Deliciosamente provocante
quarta-feira, 10 de outubro de 2007
Masturbação
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O meu corpo já sentido de um dia de escritório queixava-se, mas, o que tem de ser, tem mesmo de ser, peguei na minha bicicleta e fui pedalar um pouco, as curvas do tempo começam a aparecer, um bom passeio de bicicleta sempre ajuda a queimar umas calorias, nem que seja para depois as recuperar rapidamente numa saída à noite no fim-de-semana!
Depois de dar um belo passeio, foi bem mais de uma hora a pedalar, o meu corpo estava completamente em suor, banheira, onde está a minha bela banheira?
Dispo-me, olho para o meu corpo, agora sem roupa, todas as minhas curvas estão à vista, todo o meu ser está agora à vista. Estou de frente para um espelho grande que tenho na sala, olho para mim, vejo-me sem roupa…
Não sei bem porquê, mas toco-me, ou melhor acaricio-me, excito-me, mas tenho de ir tomar banho!
Abro a torneira, deixo a água aquecer, entro na banheira, tenho o chuveiro aberto, deixo a água correr pelo meu corpo, sabe bem, depois de um esforço físico, sentir a água correr pelo nosso corpo, volto a tocar-me, sabe bem, é excitante, sentir a água correr pelo nosso corpo, e ir tocando-nos, instintivamente levo a minha mão ao meu sexo, acaricio-me…
Saco do chuveiro, aponto-o para mim para o meu corpo, para o meu sexo, sabe bem sentir o jacto de água assim no nosso sexo, excita-me.
A excitação aumenta, toco-me, agora com mais intensidade, passo as mãos pelo meu corpo, acaricio-me, masturbo-me, primeiro com calma, vou aumentando a intensidade à medida que a excitação aumenta, sabe bem, a água cai por cima do meu corpo, imagino-me que não sou eu que me masturbo, que está mais alguém aqui comigo, que me toca, que me acaricia, que me masturba…
Hummm
Sinto que o orgasmo está perto, sim estou a vir-me, venho-me…
A água continua a correr sobre mim, sobre o meu corpo, excitado pelo orgasmo…
Tomo banho, seco-me, estico-me na cama, não tenho roupa, deixo-me estar, assim sem roupa em cima da cama, relaxando, saboreando o orgasmo já passado, sonhando em partilhar esta sensação.
Toca-me,
Toca-te,
Sente-me,
Sinto-te,
Provoco-te,
Provoca-me!
quinta-feira, 4 de outubro de 2007
A minha primeira aventura (4ª parte)
2ª Parte
3ª Parte
(…)
Os brinquedos…
Como ia dizendo, também eu queria brincar, ou melhor, que brincassem comigo.
A minha amiga por esta altura está “sem fôlego”, deixa-se ficar um pouco, depois de me agarrar, ela abraça-me com força, dizendo que era muito bom estar ali, que aquela noite estava a ser maravilhosa, que nunca tinha tido tanto prazer e tão intenso como naquela noite.
De repente levanta-se, “empurra-me para o chão”, a minha amiga virou “dominadora” e sabe muito bem, estar sob o “domínio” dela.
Sinto os lábios dela no meu corpo, já os havia sentido antes, e continua a saber muito bem, sinto a língua dela a correr pelo meu corpo, no meu peito, porra que bem que sabe!
Sinto-a, sinto-a de uma forma que nunca na vida tinha imaginado senti-la, toca-me no meu sexo, sinto a língua dela das virilhas, também eu tinha me depilado, pelos é coisa que não existe, a minha pele está macia, lisa, suave, sinto a língua dela do meu sexo, sinto e estremeço o meu corpo arrepia-se só com a passagem muito ao de leve da língua dela pelas minhas virilhas, sinto-a ela lambe-me, beija-me acaricia-me, masturba-me, hummm!!!!!!!
Ela manda-me virar, sinto a língua dela do meu rabo, sinto a língua dela dentro do meu rabo, porra que sabe bem!
Sinto que os brinquedos estão perto, sinto algo a tremer próximo de mim e a escorregar pelo meu corpo, sinto-o a entrar dentro de mim, é confortável, tal como a minha amiga diria, tem o tamanho certo, sinto-o, não imaginaria que era tão agradável, o meu amor soube bem escolher!
Ela continua a dar-me prazer, tenho de mudar de posição esta posição é boa, mesmo boa, mas as minhas pernas já não se aguentam, viro-me de frente, e tenho a minha amiga na minha frente, vê-se que está extremamente excitada, ela masturba-se enquanto me penetra, eu beijo-a, beijo-a intensamente, ela domina-me, empurra-me para o chão e volta a penetrar-me, é bom, muito bom, e agora posso olhar para ela, sentir a sua excitação, sinto que estarei próximo do orgasmo, a minha amiga continua loucamente a penetrar-me com o brinquedo e a masturbar-se, ela também está próxima do orgasmo, vimo-nos, temos um orgasmo em simultâneo, os nossos corpos estão suados e oleados (é bom não esquecer que eu antes tinha massajado a minha amiga, e usado bastante óleo).
Ficamos no chão, deitadas, beijamo-nos, mimamo-nos, os nossos corpos estão cansados, a nossa respiração é ofegante, os nossos corações batem velozmente.
Olho para o meu amor, está no mesmo sítio, vi que estava sem uma boa parte da roupa, masturbou-se enquanto assistia, tem de ser compensado! Mas vai ter de esperar este momento é meu e da minha amiga!
(…)
Passou-se algum tempo, segundos, minutos não tenho bem certeza, o meu corpo recuperou, sentia-me bem, a minha amiga também já estava recuperada, votamo-nos a beijar, já não me lembro se disse, mas adoro beijar a boca da minha amiga!
Levantamo-nos e vamos ter com o meu amor.
Pegamos-lhe nas mãos e puxamo-lo para o nosso meio. Digo à minha amiga para beijar o meu amor, ela olha para mim meio sem saber o que dizer o que fazer, o meu amor também, mas eu digo-lhes para não recearem e beijarem-se, tocarem-se, sentirem-se.
E assim foi, ela tocou, beijou sentiu o meu amor, e eu fiquei a ver por uns momentos e por fim também fui à carga, partilhei o meu amor com a minha amiga, beijos, toques, carícias, sexo, suor, ouve de tudo nessa noite, acabou por ser uma noite de muito prazer, ver e sentir, fazer amor a três, na mesma cama, na mesma noite, acabamos os três a dormir agarrados numa mistura de pernas braços e troncos, mas confesso que ele ficou um pouco à margem, e aproveitei para estar com ela o máximo de tempo possível, para a sentir como na verdade nunca a tinha sentido, era uma situação nova para as duas, mas ambas gostamos do que fizemos e como o fizemos, uma experiência diferente, nenhuma estava preparada para aquela noite, para o que aconteceu, mas foi bom, muito bom, foi a minha primeira aventura.
Ao meu amor devo em parte a oportunidade que nos deu, como é que ele preparou tudo não sei, nem a minha amiga sabe, pode ser que um dia nos conte. Mas agradece-lhe, por nos respeitar, por nos dar espaço, por saber partilhar e aceitar partilhar.
Podia acabar por aqui, mas ainda tenho um domingo soalheiro para aproveitar para estar com as duas pessoas que me são mais queridas, o meu amor, e ela a minha amiga.
(…)
terça-feira, 11 de setembro de 2007
Masturbo-me
Enquanto o faço penso em ti, no teu corpo, na tua boca, nas tuas mãos, na forma como me tocas, na forma como sinto o teu toque, o teu calor o teu tesão
Imagino que é a tua mão que me toca, que me masturba, hummm sabe bem, tens um toque especial.
A tua boca quente, salivante, sinto a tua língua, sabe bem…
Sinto o teu corpo a roçar no meu, continua por favor, estou a arder, estou em fogo, quero mais, quero sentir o teu toque em mim, não te afastes, não fujas, volta.
Isso, volta, toca-me, beija-me, PROVOCA-ME, quero ter um orgasmo, quero que o sintas nas tuas mãos que tenho um orgasmo, sim, continua, toca-me, tens uma mão firme, tens uns dedos excitantes, quero lamber os teus dedos.
Quero-te!
Continua, o teu toque faz-me bem, sinto-me bem, sinto que o orgasmo está próximo, está quase, quase, quase, mais um pouco, isso, mais um pouco, já sinto na minha cara que está ao rubro, o resultado do teu toque, venho-me pela tua mão.
Beijo-te a mão.