domingo, 16 de setembro de 2012

o sexo de um anjo




Na inauguração de um clube Swing, a dançar com movimentos sensuais, mãos e lábios a percorrer os corpos, decidimos apimentar um pouco e descemos o vestido de forma a apresentar os belos seios avolumados e redondos. Os nossos corpos apelavam ao sexo e sentíamos que eramos observados.

Entram dois casais, um deles reconhecemos de uma noite noutro clube, ela tinha dançado com a Letícia, ambas só de fio dental no varão trocavam beijos e carícias, a Letícia sentia que ela tinha fogo entre as pernas. Chega o momento em que ela pergunta se nós queremos ir para o quarto com eles, perguntei se sabiam que a Letícia era trans, eles chocados pediram desculpa e foram embora.

Novamente na inauguração, pedimos duas bebidas e sentámo-nos, olhámos para os dois casais e percebemos que estavam a falar de nós. Não sabíamos o que diziam mas pensámos que falavam das condições físicas da Letícia. Nós por acaso ficámos atraídos pelo novo casal, ambos bonitos e com corpos apetecíveis. Depois de tanta diversão fomos para casa.
Num dia como outro qualquer fomos ao nosso mail, tínhamos um pedido de amizade que aceitámos. Começaram a falar connosco e disseram que nos viram no clube. Perguntámos quem eram, e ficámos surpresos: eram o casal pelo qual nos sentimos atraídos. Combinámos um café e descobrimos que o desejo era mútuo.

Pouco tempo depois fomos os quatro a outro clube SW, trocámos palavras, dançámos e bebemos. Ela cola o seu corpo ao da Letícia e começa a beijar ao de leve, despindo ao mesmo tempo o seu top, deslizando os seus lábios e língua até às mamas, a Letícia inverte os papéis e senta-a na cadeira, passa lábios e língua no seu corpo, apalpa os seios e mete a cabeça entre as coxas dela. Os outros casais começaram a olhar para nós e vimos que era a altura certa para subirmos para o quarto. No quarto começámos por ver um show como nunca visto, ambas de forma lasciva com os lábios no sexo uma da outra, os gemidos são intensos e nós homens fomos fazer companhia. As quatro bocas ocupadas entre as pernas de cada um, a Letícia põe-na de gatas e penetra-a, eu por baixo vou beijando os sexos delas sentindo o suco da luxúria na minha boca enquanto ela saboreia o membro do parceiro. Era a vez de a Letícia ser passiva e agarra no sexo dele e espeta até ao fundo das suas nádegas. Ela deita-se e afasta as pernas como um convite pelo qual eu ansiava, aconchego o meu membro rompendo a timidez da sua vulva. Trocámos de posição para que elas brincassem uma com a outra, com as suas mãos e bocas quando estavam a ser penetradas. Elas começaram a movimentar cada vez mais as ancas ao ponto de eu atingir o clímax.

Trocamos novamente de posição, a Letícia de gatas penetrando-a, ao mesmo tempo que era penetrada por ele e chupando-me sem limites. A vontade, o desejo, a luxúria dos quatro aumentou a temperatura, eram Afrodite e Vénus que estavam ali e o auge da paixão já tinha sido quebrado há muito.

Já mais calmos voltámos cada um para o seu parceiro, a Letícia deita-se e unimos os nossos corpos num só, olhámos para eles e percebemos que eram almas gémeas como nós. E mais uma vez o clímax é atingido, agora os quatro ao mesmo tempo fazendo daquele momento único e inesquecível.

Esta aventura mostrou que as fantasias poderão ser sempre realizadas se tivermos a companhia das pessoas certas e claro, agradecemos ao casal que não sabia que a Letícia era trans porque foi graças a eles que ficámos a conhecer o nosso casal de namoradinhos.

texto e foto de Transcouple

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Olá Blog:

Como vais? eu aqui vou andando, como diria o SG "cá se vai andando com a cabeça entre as orelhas"!


Tenho dias que vou melhor, outros nem por isso, mas o percurso de vida a isso encaminha, no entanto espero que a vida melhore.


E tu, como vais, desde que nasceste, que por acaso até tive... mão no assunto, tens vindo a desenvolver-te e a crescer, já tens o teu próprio espaço.


Contigo, conheci muitas pessoas (e espero continuar a conhecer), tive boas e más experiências, alegria, prazer, amargos de boca, tristeza e dor, já olhei para ti e pensei se deverias continuar a existir ou não, no fim, chego sempre à conclusão que tu não podes pagar as favas por eu sentir e viver a vida.


Fazes cinco anos, parabéns!


que venham muitos mais!

5!


... têm sido uma viagem muito gratificante para mim. Este espaço é uma verdadeira paixão de ondas rebeldes, com os seus altos e baixos, mas onde sei que posso sempre voltar com novas inspirações, como a um porto seguro. Gosto de relações assim. Não é o espaço que importa, gosto do desafio de tentar mantê-lo sempre limpo e arrumado, inteligentemente provocador, mas isso só importa porque tal como em casa, é o sítio onde me sinto à vontade e onde gosto de receber pessoas - essas sim, as verdadeiras estrelas deste sítio. Ao longo destes 5 anos, foram muitas as que por aqui passaram e algumas delas, poucas mas boas, deixaram a sua marca e tornaram-se preciosas. Alicerçaram-se e fortalecem-se aqui relações. É incrível o que um blog nos pode dar se estivermos dispostos a investir tempo, energia, vontade. Por vezes sinto-me só nesta demanda, mas não me importo, até porque gosto muito de fazer as coisas à minha maneira :) No entanto, e como gosto de desafios e acho que se formos mais temos mais hipóteses de ser melhores, deixo aqui mais uma vez um apelo à participação, ao aumento da qualidade deste espaço.

Tenho de deixar também um agradecimento muito especial ao Imperator, criador deste projecto, pois se não fosse ele não estaria aqui de flute de champanhe rosé e morangos, a comemorar mais um aniversário. Agradeço-te mesmo muito, pois tu bem sabes como este tasco é especial para mim :)

Venham mais 5, mais 10, os que forem, desde que sejam muito bons, tanto ou mais do que os que já aconteceram!

5 anos! novo grafismo

[imagem do antigo layout do blog]

é verdade, já lá vão 5 anos desde que começámos este projecto!
para comemorar, resolveu-se mudar novamente de identidade gráfica e layout, desta vez para uma coisa mais fresca e arejada, a apelar com inteligência e sensualidade à satisfação saudável dos prazeres que nos arrebatam...
temos pela primeira vez um símbolo que é uma espécie de coração/maçã/arabesco que servirá futuramente para identificar todas as fotos produzidas por nós.
Mais rubricas e novidades no conteúdo irão surgir, por isso, estejam atentos. divirtam-se. provoquem!

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

private dancer



Ele é fornecedor da Casa desde o início e faz uns trabalhos extra para a Dançarina, que avisou logo que seriam cobrados em trabalho. Queria que ela dançasse para a Namorada, numa dança privada, com ele a assistir.
Ambas acederam, e após duas tentativas de marcar a cena, à terceira foi de vez. Entre elas gerou-se uma empatia imediata desde a primeira vez que se viram. A Dançarina, mulata brazuca, toda sabida e desinibida, bunda e mamas no sítio, a fazerem jus à nacionalidade, a Namorada, mais velha que a Dançarina, mas com um arzinho de menina que não parte um prato, portuguesa branquinha, com um bronze integral dourado responsavelmente conquistado em praias do sul. Aparentemente mais tímida e humilde, rabo menos exuberante e mamas menos firmes que a Dançarina, mas ainda assim proporcionais e bastante comestíveis. Devia ter trazido saltos para ficar mais à altura das plataformas da Dançarina. Falou com o Namorado e com a Dançarina e o seu patrão/amante no sentido de negociar a dança de modo a que fosse para os dois, apesar do Namorado insistir que seria só para Ela, que não queria que a outra esfregasse as mamas nos seus óculos. No fundo, ele ficaria sempre a ganhar, mesmo que a desculpa fosse para a Namorada ver e aprender para reproduzir em casa. A Dançarina disse que ia ver o que podia fazer, enquanto ambos tomavam uma bebida oferecida pela Casa. Já tinham assistido a um strip misto ao vivo, nada de especial, deu para dar umas boas gargalhadas. O Namorado já tinha frequentado sítios semelhantes com colegas de profissão e despedidas de solteiro, mas nunca gastou dinheiro com profissionais do ramo. A Namorada nunca tinha estado numa casa de meninas, satisfez assim a sua curiosidade. O ambiente era calmo e discreto, não fosse o traje insinuante de algumas (poucas) mulheres a denunciarem a sua condição de amantes profissionais. Ainda era cedo, haveria sessão de strip mais tarde.
Mal acabaram as bebidas, veio o patrão/amante, cliente do Namorado indicar as "condições do serviço". É um homem maduro mas enxuto, ligeiramente bimbo, mas ainda assim com algum charme. Devido ao facto de o Namorado ter tratado de alguns assuntos da Dançarina, ele iria aceder a que ela pudesse retribuir com o seu trabalho, sem que fosse necessário pagar qualquer valor. Eles agradeceram e esperaram pelo "serviço". A Dançarina perguntou se queriam que fosse na sala onde estavam (um espaço amplo e vazio, com um varão e bancos confortáveis, robot luminoso e música) ou lá dentro. Por "lá dentro", eles não sabiam muito bem ao que ela se referia, mas disseram que podia ser onde ela preferisse. Ela decidiu então que seria ali mesmo, ficando o patrão/amante a guardar a entrada para que ninguém os interrompesse.
A Dançarina chama o Namorado em privado e fala com ele, pergunta o que pode fazer e ele diz que vale tudo menos morder a Namorada. Depois chama a Namorada e faz-lhe a mesma pergunta e ela diz que é para provocar também o Namorado.
A música é uma dessas baladas da moda e a luz restringe-se ao robot que vai debitando raios laser verdes e vermelhos ritmicamente. A Dançarina surge pela porta em altas plataformas e lingerie branca e preta com folhos que potenciam ainda mais o seu rabo e mamas. Começa a dançar em volta do varão, em poses sensuais estudadas, nota-se que houve ali algum treino, nada que se possa comparar com as bailarinas do Crazy Horse, mas ainda assim, interessante. O casalinho observa atentamente os movimentos da dançarina em volta do varão.
Meneia as ancas, empina o rabo, oferece as mamas, usa habilmente os braços e as pernas para subir e descer do varão... A Namorada gosta particularmente de um movimento em que ela, de gatas, encaixa as nádegas no varão e investe repetidamente contra o cilindro de metal. Pensa que tem de arranjar uma coisa daquelas lá para casa. A Dançarina larga o varão, dirige-se para o casalinho e pergunta a ambos mais uma vez, numa atitude muito profissional com aquele sotaque carregadinho de açúcar, se pode pegar na Namorada, ao que lhe respondem afirmativamente. A Namorada dança com ela e pede-lhe novamente para incluir o seu par. Ela tira o soutien e avança para a cara da Namorada, que aproveita para se refastelar naquele vale, depois faz o mesmo ao namorado, que parece relutante de início, mas depois colabora a pedido da Namorada, interpretando muito mal o papel de quem está a fazer um grande frete. A pele dela é extremamente macia, cabelos cuidados, bem perfumados. A Namorada encontra oportunidade de percorrer o corpo dela com as mãos e lamber e mordiscar-lhe as mamas. A menina tímida revela-se. Tinha saudades de fazer aquilo e soube-lhe bem, mesmo sabendo que se tratava de uma profissional que não o fazia (apenas) por prazer mas por uma troca comercial. A Dançarina despe a camisola ao Namorado e ele diz-lhe para fazer o mesmo à namorada. Ela usa apenas um vestidinho cai-cai, sem roupa interior. A Dançarina parece ter ficado supreendida quando baixa o vestido, revelando as mamas da Namorada, mas rapidamente recupera a compostura e faz um sinal para o patrão/amante vigiar a porta. A Namorada repara no homem, fica um pouco constrangida, mas isso passa-lhe logo, quando a Dançarina se vira para ela e faz encaixar as suas mamas alternadamente, ora de um lado, ora do outro, nas suas, para satisfação de todos. Depois chama o Namorado e dançam os três, com ela no meio, ora virada para um, ora virada para o outro. A seguir, volta para o varão e despe a última peça de roupa que falta e atira-a para a Namorada. Dança um pouco mais e mostra a sua púbis com alguma penugem. Pouco depois, desaparece repentinamente pela mesma porta por onde entrou.
Passado algum tempo volta já vestida, pergunta se gostaram, ao que ambos respondem afirmativamente e agradecem. Ficam com a sensação de que ela também terá gostado, que não foi apenas uma troca comercial, que talvez tenha havido algum prazer da parte dela, que tenha sido um trabalho especial. Afinal de contas, é essa a impressão que deve transmitir todo o bom profissional.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

liberdade refrescante, palavra essencial para nos fazer aguentar este calor abafado que nos estrangula!