Estávamos os três cansados, ela tinha estado a trabalhar o dia todo, nós fartámo-nos de passear a pé, e a noite anterior tinha sido de estragação total, a dançar e a beber pela madrugada dentro.
Decidimos ficar por casa, o quarto estava frio, mas musiquinha calma e as velas perfumadas do costume ajudavam a aquecer o ambiente.
Primeiro ela, que tinha estado a trabalhar enquanto nós nos divertíamos. Tomou um duche, estava gelada dentro do roupão, tínhamos de a aquecer bem.
Escolheu um gel de massagem anti-stress com alfazema e ylang-ylang, muito leve, nada oleoso.
Começamos pelos pés. Tem uns pés pequenos, à imitação do corpo. Com movimentos coordenados, vamos pressionando nos pontos estratégicos, com os polegares, com os nós dos dedos na curva, com as duas mãos agarrando o pé por completo, pressionando junto aos tornozelos, contornando-os… não resisto e mordo-lhe o dedo grande, ela ri-se.
Continuamos pelas pernas, apertando os gémeos, os adutores… ela abre ligeiramente as coxas, deixando antever um pouco o sexo lisinho e apetitoso. Passamos pelas virilhas, contornamos as nádegas… que vontade de lhe enfiar a mão naquele vale apetitoso! Mas não o faço, ela não está para aí virada, sei-o pela expressão do seu corpo, se quisesse, pedia.
Voltamos a cobrir-lhe a parte inferior do corpo com o roupão e dirigimo-nos às costas. Ela está magrita, consigo sentir-lhe as costelas e fico com a sensação de que ela é muito frágil. Sei que é uma ideia tola, na verdade ela é bastante forte, mas tenho especial atenção com as costas dela, tento ser delicada.
Ombros, pescoço, nuca… massajamos-lhe os braços delicados, os pulsos, as mãos… esfrego a minha mão na dela, têm o mesmo tamanho, apesar de ela ser mais pequena que eu, peço-lhe para se virar de costas, para a podermos massajar por completo. Novamente os pés. Agora já estão mais morninhos. Apertamos o peito do pé, esfregamos bem, continuamos pelas canelas, pelo joelhos, subimos às coxas e voltamos a tornear as virilhas, ai, que vontade!...
Continuamos, pelo ventre, que bem que sabe contornar-lhe o ventre, à volta do umbigo, mais uma vez domino a minha vontade de lhe enfiar a língua, tenho de me concentrar no prazer dela, não no meu.
Seguimos pelo tronco, apertando bem de lado, até ao peito – massajamos as maminhas firmes, só me apetece morder-lhe o mamilo castanho, mas contento-me a esfregar-lho contra o meu polegar, circulando a auréola, ummm…
Ele pede para ela se sentar para melhor lhe massajar os ombros e a nuca. Acabo por ser eu a tratar do assunto. Acabo ao mesmo tempo e da mesma forma que termina a música: suave, e com um abraço. Voltamos a vestir-lhe o roupão, queremos levá-la até à cama, mas ela insiste que também nos quer massajar.
Decidimos ficar por casa, o quarto estava frio, mas musiquinha calma e as velas perfumadas do costume ajudavam a aquecer o ambiente.
Primeiro ela, que tinha estado a trabalhar enquanto nós nos divertíamos. Tomou um duche, estava gelada dentro do roupão, tínhamos de a aquecer bem.
Escolheu um gel de massagem anti-stress com alfazema e ylang-ylang, muito leve, nada oleoso.
Começamos pelos pés. Tem uns pés pequenos, à imitação do corpo. Com movimentos coordenados, vamos pressionando nos pontos estratégicos, com os polegares, com os nós dos dedos na curva, com as duas mãos agarrando o pé por completo, pressionando junto aos tornozelos, contornando-os… não resisto e mordo-lhe o dedo grande, ela ri-se.
Continuamos pelas pernas, apertando os gémeos, os adutores… ela abre ligeiramente as coxas, deixando antever um pouco o sexo lisinho e apetitoso. Passamos pelas virilhas, contornamos as nádegas… que vontade de lhe enfiar a mão naquele vale apetitoso! Mas não o faço, ela não está para aí virada, sei-o pela expressão do seu corpo, se quisesse, pedia.
Voltamos a cobrir-lhe a parte inferior do corpo com o roupão e dirigimo-nos às costas. Ela está magrita, consigo sentir-lhe as costelas e fico com a sensação de que ela é muito frágil. Sei que é uma ideia tola, na verdade ela é bastante forte, mas tenho especial atenção com as costas dela, tento ser delicada.
Ombros, pescoço, nuca… massajamos-lhe os braços delicados, os pulsos, as mãos… esfrego a minha mão na dela, têm o mesmo tamanho, apesar de ela ser mais pequena que eu, peço-lhe para se virar de costas, para a podermos massajar por completo. Novamente os pés. Agora já estão mais morninhos. Apertamos o peito do pé, esfregamos bem, continuamos pelas canelas, pelo joelhos, subimos às coxas e voltamos a tornear as virilhas, ai, que vontade!...
Continuamos, pelo ventre, que bem que sabe contornar-lhe o ventre, à volta do umbigo, mais uma vez domino a minha vontade de lhe enfiar a língua, tenho de me concentrar no prazer dela, não no meu.
Seguimos pelo tronco, apertando bem de lado, até ao peito – massajamos as maminhas firmes, só me apetece morder-lhe o mamilo castanho, mas contento-me a esfregar-lho contra o meu polegar, circulando a auréola, ummm…
Ele pede para ela se sentar para melhor lhe massajar os ombros e a nuca. Acabo por ser eu a tratar do assunto. Acabo ao mesmo tempo e da mesma forma que termina a música: suave, e com um abraço. Voltamos a vestir-lhe o roupão, queremos levá-la até à cama, mas ela insiste que também nos quer massajar.
continua aqui
12 comentários:
e que bem que soube massajar...
Por acaso não sei o nome do acompanhamento musical do Clavigo. Consulte a RTP2, está nos arquivos.
Interesting!
Corine
Já descobri, já está colocado: http://provocame.blogspot.com/2007/11/dana-i-ballet.html
Obrigado mais uma vez!
uma massagens vão sempre bem:P
LOL
gabriel yared, é isso mesmo...nenhum de nós se lembrava.
cá estou a ler...
é sempre bom voltar a ter-te por cá, BlackAngel, desde que o teu lado Black não volte a fazer das suas... prefiro o lado Angel.
Onde está a outra mão?
Isso agora... talvez a pergunta que se impõe seja: onde andam as outras três mãos?
linda massagem, é possivel passar à frente e ser o primeiro dessa fila interminável...quero sentir essas vossas mãos
neptu'nus, à frente não poderás passar, ainda faltam mais duas, a fila não é assim tão interminável, se estiveres disposto a esperar, quem sabe...
?
olá boa noite
gostei da sugestão,
como sempre gostei do que li, mas não falemos de massagens
olá! Boa noite para ti também. Este texto tem continuação aqui: http://provocame.blogspot.com/2007/11/massagem-4-mos-ele.html
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