"A tua beleza submerge-me, submerge o mais fundo de mim. E quando a tua beleza me queima, dissolvo-me como nunca, perante um homem, me dissolvera. De entre os homens eu era a diferente, era eu própria, mas em ti vejo a parte de mim que és tu. Sinto-te em mim. Sinto a minha própria voz tornar-se mais grave como se te tivesse bebido, como se cada parcela da nossa semelhança estivesse soldada pelo fogo e a fissura não fosse detectável."
Este é o meu excerto preferido do texto que inspirou a cereja aqui
Download do texto completo e outras obras da mesma autora aqui
Anaïs Nin, A Casa do Incesto
Este é o meu excerto preferido do texto que inspirou a cereja aqui
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4 comentários:
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belo texto. não tive tempo para ver o resto (os links). volto noutra altura. só comentei para estrear (parece que, de novo, fui o 1º)!
ehehehhe
E para onde vai o peixinho??
Carpe bela escolha, Anaïs Nin.
Beijo
para saber para onde vai o peixinho, há que ler o texto... também não é assim tão grande, e é uma delícia :)
Lindo!!
beijo
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