sexta-feira, 6 de junho de 2008

provocação gratuita 19

"Um homem só namora uma rapariga porque quer mantê-la fora do mercado de consumo. Só casa com ela porque quer mantê-la fora do mercado de consumo a título permanente."
Rui Coimbra, Os Homens são do pior que há (texto completo aqui; livro em que foi inspirado aqui)

10 comentários:

Anónimo disse...

Troque-se a ordem de "homem" e "rapariga" e a máxima continua a fazer sentido.

carpe vitam! disse...

sim, de uma forma generalista, continua a fazer sentido ;)

Helena disse...

O anónimo está certo!
Beijos e bom fim-de-semana

Unknown disse...

Não preciso de acrescentar mais nada :)

Beijo nos dois :) *

Anónimo disse...

bem... é isso é...

muito querida disse...

pois...tal e qual..e vice-versa...

fazer o quê?

É a ordem das coisas...

(suspirosss)

bjs

Xinha disse...

lol

Deixa-me adivinhar ...foi um homem que escrever... certo ?!?! lol
Tá 5*****

Quanto ao vosso comentário no meu Post ... apesar de ter achado imensa piada ao "existem tantas por aí..." confesso que não concordo! Mas, vou seguir o conselho e largar o guarda-chuva.. lol


Xi-coração

carpe vitam! disse...

Sim, foi um homem, podes ver o texto completo no link que incluí.

em relação a haver muitas pessoas, é um facto, somos uns biliões delas, não podes discordar disso. E muitas delas estão disponíveis para amar. Então por que insistir com quem não quer ou não pode?

Xinha disse...

Irei ler o complemento do texto. Sem dúvida. Tá ... original ...

Sim... nisso tens razão !!
Aliás ... se eu continuar a insistir com quem não quer ou não pode... é porque não "regulo" muito bem ... lol

Referia-me mais exactamente ao ... "mas porquê dar amor a uma só pessoa? Existem tantas por aí a precisar de mimos!" .... ;)
Entendi que não me deveria dedicar a uma só pessoa... lol

Desculpem a má interpretação !!
:)

Xi-coração

carpe vitam! disse...

ah sim, mas entendeste bem o que eu queria perguntar-te. Porquê concentrar o amor todo numa pessoa? Os pais que têm vários filhos sabem que repartindo o amor ele multiplica-se. Achas que isso não acontece no amor romântico? De onde surge essa necessidade de exclusividade?