The Matrix Reloaded
Reparem naquela mulher. Meu Deus, olhem para ela! Afecta toda a gente à sua volta. É tão óbvia, tão burguesa, tão enfadonha. Mas esperem… vejam, eu mandei-lhe uma sobremesa. Uma sobremesa muito especial. Eu mesmo a escrevi. Começa muito simplesmente, cada linha do programa cria um novo efeito, como… poesia. A princípio, um ímpeto, um calor, o coração palpita-lhe. Está a vê-lo, sim, Neo? Ela não compreende. Porquê? Será o vinho? O que é então, qual a razão? E em breve, não terá importância. Em breve, o porquê e a razão terão desaparecido, e tudo o que importa é o próprio sentimento. Esta é a natureza do universo. Debatemo-nos contra ela, lutamos para a renegar, mas é falso, é mentira! Para lá da nossa aparência composta, a verdade é que estamos completamente fora de controlo.
Estaremos mesmo?
12 comentários:
eu diria que não estamos mas que por vezes ficámos:)
Acho que estamos sobre controlo, mas de algo que nem sempre conseguimos controlar, ou não queremos!
sobre controlo ou sob controlo? queremos estar propositadamente fora desse controlo? Isso significa que somos nós que controlamos?
Acho realmente que cada vez mais estamos completamente descontrolados, mas sem o notarmos, ou até mentindo a nós próprios...
nós queremos estar fora de controlo, destruir os enredos criados, destruir as lógicas existentes, criar o caos, morrer e voltar a nascer, como seres novos, uma nova tábua rasa, sermos novos seres numa nova ideia de (des)controlo
uma coisa é certa: para existir descontrolo, tem de existir controlo e vice-versa.
Completamente acho que não; não todos. Mas, se calhar, sempre mais do que julgamos e queremos.
o que eu quero mesmo é controlar-me... até ao momento certo para libertar o incontrolável!
Carpe, as novidades vão chegando ao Edificio Magnólia. Já cnheces os moradores do 1º esquerdo?
Conheçam a residência onde todas as fantasias eróticas são possíveis. Como um desabrochar de uma magnólia, os segredos de cada um dos inquilinos abrem-se espontaneamente à imaginação de quem os quiser espreitar. Das seis vidas relatadas, cinco são FICÇÃO, uma é REAL. Conseguem descobrir qual?
Ninguém consegue controlar tudo... no fundo não controlamos nada!
Um aparte...
...alguém me arranja uma fatia daquele bolo?!?
Beijo viajante... ;)
Pois, eu também gostava de a poder oferecer, mas infelizmente, acho que aquele pedaço de bolo é único. No entanto, sempre que nos for possível, traremos aqui receitas que nos dão prazer a fazer... e a saborear! ;-)
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