Deixa-me apresentar-ta:
Ela é normalíssima. Relativamente jovem, saudável, inteligente. É sensual, o tipo de mulher que se quiser, não deixa ninguém indiferente. Não é má amante, é imaginativa e não tem problemas em satisfazer os seus parceiros. Mas nunca teve um orgasmo.
Também não era coisa que a preocupasse muito. Aliás, ela nem sequer ligava muito ao sexo, passando por alguns períodos de absoluto celibato. Não era por isso que a sua vida era triste. Era bastante preenchida, e talvez por isso não desse grande importância ao facto.
Não se achava anormal, mas às vezes tinha alguma curiosidade em saber como seria…
Tinha tido alguns encontros sexuais com diferentes homens. Tinha prazer, bastante prazer com eles, principalmente quando estava apaixonada. Tem neste momento uma relação com um homem que ama, apesar de não estar apaixonada. É uma relação bastante estável. Aparentemente, tudo está bem.
Ela não finge orgasmos, nem finge o prazer que sente durante o sexo, mas ainda não falou com o companheiro sobre esta sua dificuldade. No fundo, não lhe quer dar muita importância, não deixa de ser feliz por causa disso. Acha que poderá acontecer quando menos esperar. E espera. E espera… até que se farta.
Ela quer mais, quer melhor. Ela compra livros. Ela pesquisa. Ela experimenta.
Nada parece resultar, mas quebra uma rotina na vida sexual que dá prazer aos dois. Tenta falar com o companheiro, mas não consegue, não quer que ele sinta uma culpa que não tem, não quer que ele se sinta obrigado a esforçar-se mais. Por que acha que ele é excelente, faz tudo o que ela pede e mais ainda.
No meio das suas navegações internéticas, encontra relatos pormenorizados de mulheres que têm magníficos, frequentíssimos, fortíssimos e prolongados orgasmos. As histórias excitam-na por um lado, mas por outro fazem-na questionar-se sobre se aquilo é realmente possível, se não será apenas uma realidade hiperbólica gerada por imaginações férteis com pequenas pitadas de realidade.
Decide por isso entrar em contacto com uma dessas mulheres, depois de lhe devorar o blog.
Como é que eu sei estas coisas? Simples, sou a mulher do blog.
Recebi um mail dela. O título suscitou-me logo a atenção: “a mulher que nunca teve um orgasmo”. Em poucas linhas, de forma sucinta, ela levanta as questões que a atormentam, sem se revelar demasiado. É claro que fiquei cheia de curiosidade, e pensei que seria interessante conhecê-la melhor.
Como morávamos longe, bastante longe mesmo, continuámos a trocar mails e a conversar através da net. Fizemos algumas videoconferências. Ainda não nos conhecemos pessoalmente.
Reproduzo aqui alguns excertos de mails que trocámos.
Ela: É verdade que nunca me preocupei muito com “ela”. De vez em quando dizia-lhe Olá, mas nunca olhando muito “lá para baixo”.
Eu: Tens de seduzir, tens de namorar, tens de saber amar a tua vagina. Olha para ela. Vê-a ao espelho, tira fotos, desenha-a, faz o que tiveres de fazer para a observar, para a conhecer melhor. Fala com ela. Depois sente-a. Sente os pêlos que guardam a entrada. Sente a maciez, a humidade exterior. Entra lá dentro, sente a textura. Sente o cheiro, saboreia-a.
Ela: Eu tenho imenso prazer, às vezes pergunto-me se o clímax que sinto é o orgasmo. Ou serei insaciável? Como é que eu vou saber se tive uma coisa que nunca senti?
Às vezes penso que essa coisa do orgasmo feminino é um mito.
Como é que eu sei o que é um orgasmo? Como é que o identifico?
Eu: Não sei. É diferente de mulher para mulher. Mas acredita, quando o sentires, não vais ter dúvidas.
É tudo uma questão de controlo, ou melhor, de perda de controlo, do deixar ir.
Ela: Gosto muito mais de experimentar o sexo com o meu homem, sozinha não me dá tanto gozo. Acho que a coisa funciona muito melhor quando existe amor.
Eu: Tens de ser tu a descobrir-te. Não estejas à espera que seja um homem a fazê-lo. Se tu não souberes o que te dá prazer, ele mas dificilmente o saberá.
O orgasmo é uma manifestação de amor-próprio, bastante individualista, mesmo quando experimentado em simultâneo. Não entendo por que algumas pessoas deliram com orgasmos simultâneos, eu acho um desperdício. Gosto de sentir plenamente quando alguém se vem. Quando me venho ao mesmo tempo que a outra pessoa, quase não dou por isso.
Ela: Toco-me com os dedos. Sabe bem. Olho-me ao espelho, gosto do meu corpo, excito-me. Mas não consigo libertar a pressão. Gozo, sinto uma enorme excitação, mas se insistir, se intensificar, acabo por secar, por me magoar.
Eu: Conhece o teu corpo. Há muito boa gente que acha que a uretra e a vagina são o mesmo canal. Pelo menos quando se usa tampões percebe-se logo que isso não é assim! Estás a ver, a anatomia feminina foi muito bem pensada!
Estás a ver o teu clítoris? Esse botão onde começam os pequenos lábios é apenas a pontinha. Toca na parte de cima, onde os grandes lábios se encontram. Pressiona. Consegues senti-lo? É um tecido sensível, cheio de nervos, tem o dobro das terminações nervosas do pénis, enterra-se no interior do corpo e vibra todo, irradiando essa sensação pelo corpo no momento do orgasmo.
Exercita o teu sexo. Fazes ideia dos músculos poderosos que tens? Ginástica genital, tens de experimentar. É uma arte oriental milenar. É tão fácil! Excelente para prevenir incontinência urinária, sabias? Estás a ver os músculos que usas para controlar a urina? Experimenta da próxima vez que fores à casa de banho contraí-los. Quando os conseguires dominar… quando tiveres consciência do poder que tens entre as pernas… the world is your oyster.
continua aqui
Alguns links interessantes:
Neonantra estatísticas
Estatísticas chinesas
Política do orgasmo
Mistérios da sexualidade feminina
Ponto G
Pompoar
Pompoarismo
- manual em pdf
Estudo a decorrer sobre sexualidade feminina em Portugal
Livro Fantasias eróticas: Segredos das mulheres portuguesas,
de Isabel Freire
Ela é normalíssima. Relativamente jovem, saudável, inteligente. É sensual, o tipo de mulher que se quiser, não deixa ninguém indiferente. Não é má amante, é imaginativa e não tem problemas em satisfazer os seus parceiros. Mas nunca teve um orgasmo.
Também não era coisa que a preocupasse muito. Aliás, ela nem sequer ligava muito ao sexo, passando por alguns períodos de absoluto celibato. Não era por isso que a sua vida era triste. Era bastante preenchida, e talvez por isso não desse grande importância ao facto.
Não se achava anormal, mas às vezes tinha alguma curiosidade em saber como seria…
Tinha tido alguns encontros sexuais com diferentes homens. Tinha prazer, bastante prazer com eles, principalmente quando estava apaixonada. Tem neste momento uma relação com um homem que ama, apesar de não estar apaixonada. É uma relação bastante estável. Aparentemente, tudo está bem.
Ela não finge orgasmos, nem finge o prazer que sente durante o sexo, mas ainda não falou com o companheiro sobre esta sua dificuldade. No fundo, não lhe quer dar muita importância, não deixa de ser feliz por causa disso. Acha que poderá acontecer quando menos esperar. E espera. E espera… até que se farta.
Ela quer mais, quer melhor. Ela compra livros. Ela pesquisa. Ela experimenta.
Nada parece resultar, mas quebra uma rotina na vida sexual que dá prazer aos dois. Tenta falar com o companheiro, mas não consegue, não quer que ele sinta uma culpa que não tem, não quer que ele se sinta obrigado a esforçar-se mais. Por que acha que ele é excelente, faz tudo o que ela pede e mais ainda.
No meio das suas navegações internéticas, encontra relatos pormenorizados de mulheres que têm magníficos, frequentíssimos, fortíssimos e prolongados orgasmos. As histórias excitam-na por um lado, mas por outro fazem-na questionar-se sobre se aquilo é realmente possível, se não será apenas uma realidade hiperbólica gerada por imaginações férteis com pequenas pitadas de realidade.
Decide por isso entrar em contacto com uma dessas mulheres, depois de lhe devorar o blog.
Como é que eu sei estas coisas? Simples, sou a mulher do blog.
Recebi um mail dela. O título suscitou-me logo a atenção: “a mulher que nunca teve um orgasmo”. Em poucas linhas, de forma sucinta, ela levanta as questões que a atormentam, sem se revelar demasiado. É claro que fiquei cheia de curiosidade, e pensei que seria interessante conhecê-la melhor.
Como morávamos longe, bastante longe mesmo, continuámos a trocar mails e a conversar através da net. Fizemos algumas videoconferências. Ainda não nos conhecemos pessoalmente.
Reproduzo aqui alguns excertos de mails que trocámos.
Ela: É verdade que nunca me preocupei muito com “ela”. De vez em quando dizia-lhe Olá, mas nunca olhando muito “lá para baixo”.
Eu: Tens de seduzir, tens de namorar, tens de saber amar a tua vagina. Olha para ela. Vê-a ao espelho, tira fotos, desenha-a, faz o que tiveres de fazer para a observar, para a conhecer melhor. Fala com ela. Depois sente-a. Sente os pêlos que guardam a entrada. Sente a maciez, a humidade exterior. Entra lá dentro, sente a textura. Sente o cheiro, saboreia-a.
Ela: Eu tenho imenso prazer, às vezes pergunto-me se o clímax que sinto é o orgasmo. Ou serei insaciável? Como é que eu vou saber se tive uma coisa que nunca senti?
Às vezes penso que essa coisa do orgasmo feminino é um mito.
Como é que eu sei o que é um orgasmo? Como é que o identifico?
Eu: Não sei. É diferente de mulher para mulher. Mas acredita, quando o sentires, não vais ter dúvidas.
É tudo uma questão de controlo, ou melhor, de perda de controlo, do deixar ir.
Ela: Gosto muito mais de experimentar o sexo com o meu homem, sozinha não me dá tanto gozo. Acho que a coisa funciona muito melhor quando existe amor.
Eu: Tens de ser tu a descobrir-te. Não estejas à espera que seja um homem a fazê-lo. Se tu não souberes o que te dá prazer, ele mas dificilmente o saberá.
O orgasmo é uma manifestação de amor-próprio, bastante individualista, mesmo quando experimentado em simultâneo. Não entendo por que algumas pessoas deliram com orgasmos simultâneos, eu acho um desperdício. Gosto de sentir plenamente quando alguém se vem. Quando me venho ao mesmo tempo que a outra pessoa, quase não dou por isso.
Ela: Toco-me com os dedos. Sabe bem. Olho-me ao espelho, gosto do meu corpo, excito-me. Mas não consigo libertar a pressão. Gozo, sinto uma enorme excitação, mas se insistir, se intensificar, acabo por secar, por me magoar.
Eu: Conhece o teu corpo. Há muito boa gente que acha que a uretra e a vagina são o mesmo canal. Pelo menos quando se usa tampões percebe-se logo que isso não é assim! Estás a ver, a anatomia feminina foi muito bem pensada!
Estás a ver o teu clítoris? Esse botão onde começam os pequenos lábios é apenas a pontinha. Toca na parte de cima, onde os grandes lábios se encontram. Pressiona. Consegues senti-lo? É um tecido sensível, cheio de nervos, tem o dobro das terminações nervosas do pénis, enterra-se no interior do corpo e vibra todo, irradiando essa sensação pelo corpo no momento do orgasmo.
Exercita o teu sexo. Fazes ideia dos músculos poderosos que tens? Ginástica genital, tens de experimentar. É uma arte oriental milenar. É tão fácil! Excelente para prevenir incontinência urinária, sabias? Estás a ver os músculos que usas para controlar a urina? Experimenta da próxima vez que fores à casa de banho contraí-los. Quando os conseguires dominar… quando tiveres consciência do poder que tens entre as pernas… the world is your oyster.
continua aqui
Alguns links interessantes:
Neonantra estatísticas
Estatísticas chinesas
Política do orgasmo
Mistérios da sexualidade feminina
Ponto G
Pompoar
Pompoarismo
- manual em pdf
Estudo a decorrer sobre sexualidade feminina em Portugal
Livro Fantasias eróticas: Segredos das mulheres portuguesas,
de Isabel Freire
22 comentários:
Não gosto do nome,do resto gosto de quase tudo, mesmo sendo um acto igoista a partilha termina onde o orgasmo começa.
Muitas vezes choro, outras não o quero, outras quero muito e fico bicho.
O pós, é sempre o regresso de um sítio desconhecido onde sei que vou voltar e talvez ficar.
Só o orgasmo do homem é necessário à reproducão, o nosso é puro prazer. Como não o ter? Nem que por isso seja.
nós não provocamos, nós... desafiamos!
Essa criatura existe?
Porque eu estava tendo um orgasmo só de ler os posts desse blog!!
:D
Muito bom os textos, Parabéns aos escritores!
beeeijocas!
Dá tempo ao tempo e tudo virá...
és jovem e muitos orgasmos terá...
(até rimou eheheh)
Obrigado por teres vindo ao meu espaço. Espero ver-te lá mais vezes.
Hug
Alx
hehehe lá tive eu que ir ver esses links.... convém aprender sempre !!!
bom domingo...
Eu faço parte dessas mulheres que conseguem ter um orgasmo...devo dz que é absolutamente divino , onde perco completamente o control.Como tu cereja , tb choro quando antinjo o orgasmo , sao sençaçoes dificilmente inexplicaveis. Ponho-me a questao se essas mulhres que nao o conseguem atingir , nao sera ao facto de nao se conseguirem abandonar por completo??
E como dz a realizadora deste poste ...uma mulher tem que conheçer o seu corpo , o seu sexo , so assim saberemos o ke nos faz bem o que nos leva ao prazer do que gostamos . porke razao as mulheres por vx nao conseguem dz ao seu parçeiro o que gostao, o que lhes dà prazer. Tlvx devido a sacro santa igreja , que em tempos nos dizia que tds estas coisas , erao sujas e mal .
gostei de passar por o teu blog .
bravo!! voltarei
Não, não é uma dessas amigas. Embora ela deva bastante à beleza.
cereja, eu gosto do nome, gosto do O grande e aberto, Or... quídea, orvalho, ornato, órgão, orquestra! gosto do GAS, especialmente da última parte que faz cchhh, como que uma libertação de energia, como que a pedir silêncio por se tratar de coisa secreta; gosto do MO: aMOr, MOver, (es)pasMO.
Pelo som, pela associação de conceitos, pela forma, adoro a palavra ORGASMO!
Também me cai uma lagrimazita às vezes, quando é insuportavelmente bom. Também gosto do depois, da paz, da libertação que dá.
Creio que para as mulheres, tê-lo não é apenas uma questão de poder, mas também de querer, de se deixarem levar pelo prazer. Esse doce abandono, la petite mort...
manel, já vi que sim, vocês desafiam-se e cumprem! ;-)
naah, tu começas cedo!
Infelizmente, existem mais mulheres do que o que se pensa que não sabem o que é um orgasmo.
Ficamos contentes por te dar algum prazer, é para isso que aqui estamos, volta quando te apetecer, mas não de esqueças de fazer os deveres antes ;-)
alx, parece-me um bom conselho. outros desenvolvimentos desta história se seguirão, fica atento.
em relação ao teu espaço, pretendo visitá-lo periodicamente :-)
vsuzano, é sempre bom um homem estar informado sobre a sexualidade feminina, especialmente se tiver intenções de utilizar o conhecimento na prática ;-)
volta sempre, boa semana!
minha cara anónima, é bom saber que encontramos alguns pontos em comum, nesta enorme variedade de sentidos, consciência e corpo que é cada mulher :-) eu acredito que com vontade, persistência e a ajuda certa, qualquer mulher consegue. Mas nem sempre existe essa disponibilidade, essa vontade...
carlos barbosa, pois, se calhar é mesmo por ela dever bastante à beleza, lol.
para quem quiser saber do que estamos a falar: http://umserdemente.blogspot.com/2008/04/s-uma-amiga-especial.html
Creio que não é assim tão difícil. Desde que se saiba ser, desde que se saiba distinguir as coisas.
Eu, pelo menos neste caso, sei bem. É uma das melhores amigas que alguma vez terei. Não pondero que venha a ser algo mais, tão pouco. Mas admito que é uma possibilidade.
Quanto ao dar vontade de lhe saltar para cima, dá-me mais vontade de lhe agarrar pela mão e leva-la a passear.
Mas isso sou só eu...:)
Não ofende, estou perfeitamente à-vontade com a minha sexualidade. Para futura referência, sou hetero.
Creio que seja difícil acreditar, mas é uma pessoa uns anos mais velha (quase uma década) que me viu crescer. Que me viu no meu estado mais puro, em criança. E eu, na sua presença, continuo a sentir-me aquele miudinho ingénuo.
Adoro sentir-me assim, sinto-me livre.
E sim, seria bastante constrangedor confessar algo do género.
E novamente sim, ela lê o blog.
Atrevo-me a deixar um beijo.
Amei esse texto! Porque eu ja' fui alguem que sentia imenso prazer e nao conseguia chegar ao climax. Me doia. Me frustrava. Me revoltava. pensava que era diferente...
Ate' comecar a me namorar e encontrar comigo mesma o prazer mais intenso que jamais havia sentido, e me libertar. E quando enfim encontrei o homem que podia me proporcionar o mesmo prazer que eu me proporcionava, me casei!
Orgasmo, acontecimento mítico ou real?
depende de cada uma das pessoas e o que elas conhecem do seu corpo (sim estou a falar do orgasmo feminino) eu acho que quase todas as mulheres já atingiram o orgasmo, e julgo que qualquer mulher que não tenho algum problema de saúde física conseguirá atingir o orgasmo, problema é que muitas por assim terem sido ensinadas reprimem essa "explosão" interior outras têm medo/vergonha de se estimularem sozinhas e como tal não conhecem o seu corpo e os segredos que por lá estão guardados.
O orgasmo é uma "explosão" interior, um coktail de reacções quimicas, sensuriais e emocionais, acho que todos e todas conseguem atingir esse ponto, mas também e para o fazer, devem conhecer-se muito bem
eu não tenho assim tanta certeza se quase todas as mulheres já atngiram o orgasmo, existem muito poucas estatísticas, tive imensa dificuldade em encontrar dados. Mas a ideia com que fiquei é que existem muitas mulheres reprimidas, apesar de conhecerem a experiência do orgasmo, não acontece com a frequência que desejariam.
Post importantíssimo!
Parabéns. Apresentado de uma maneira magnífica.
the worl is your oyster.
Right!
Cada um é responsável pelo seu próprio orgasmo.
Não sou psicólogo, mas sim filósofo. Apesar disso, nas minhas pesquisas (não científicas) cheguei à seguinte conclusão:
As mulheres que não se masturbam têm MUITO MAIS dificuldade de atingirem o orgasmo nas relçaões sexuais a dois.
E a três, nem tentam... rs!
Vamos pensar mais sobre o caso.
Abraços, flores, estrelas..
gracias, atp, tentarei publicar informações pertinentes sobre tema e outros que se seguirão. Esta história não irá terminar por aqui, posso já adiantar.
edson marques, não creio que seja necessariamente assim, mas conhecer o corpo é sempre meio caminho andado. volta sempre :-)
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