Três crianças com meia dúzia de anos encostadas à parede. Iô-iô do México 86 com a mascote do sombrero. Camisolas de manga curta (porque naquele tempo ainda não se dizia t’shirt). Cochichavam de cócoras entre risadas:
- “Fudar”?! Os meus pais tiveram de fazer isso para eu nascer?!! Não acredito!
- Não é “fudar”, é foder!
- Blherrrrg!
1988. Férias de verão em casa dos meus primos. Jogo das palavras. Escrevi broche em objectos começados por “B”. Toda gente desatou a rir sem eu entender porquê. Eram todos mais velhos que eu, não me quiseram explicar.
Voltei de férias. Fiz a pergunta aos meus informadores habituais (se ao menos houvesse net…).
- Chupar a pila? Ca nojo!
Mal sabia eu…
4 comentários:
Ahahahahaha!
Já me ri por causa dessa última afirmação! ehehehe...
Mal sabias tu... mal sabia eu... lol
Beijocas
Tenham paciência, mas não resisto (ah ah ah ):
Uma mulher que morava num 4.º andar, caíu da varanda abaixo, quando estendia roupa. Aos gritos, foi agarrada pelos braços pelo vizinho do 3.º andar, a quem gritou: Salva-me! Salva-me!
Ele respondeu que a salvava se ela lhe fizesse um ......, ao que ela respondeu, horrorizada: Ai que nojo!!!
O fulano largou-a e ela continua a cair aos gritos, até ficar segura pelas mãos pelo vizinho do 2.º andar, a quem grita: Salva-me! Salva-me! Mas ele faz-lhe a mesma proposta. Ela responde, de novo: Ai que nojo!!!
Depois de largada, novamente, continua aos gritos a cair até que é agarrada pela ponta dos dedos pelo vizinho do 1.º andar. Desesperada, ela diz-lhe: Salva-me! Salva-me que eu faço-te um ......!
O homem larga-a, dizendo: Ai que nojo!!!
...tão inocentes que nós éramos....principalmente quando jogávamos ao "Bate-pé"!!!!!!
lol, mulher lua, o que vale é que a queda do primeiro andar não é assim tão grande como isso, com sorte ela ainda se safa e faz um broche a todos os vizinhos que acabaram por a salvar. Mas será que existem mesmo homens que não gostam de broches?
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