quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Swingin' (in the rain) parte 55

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Comprámos um óleo de massagens natural para a Doce, uns doces regionais cá da terra e rumámos a casa deles. Fomos cedo, numa tentativa de ajudar no jantar, mas eles já tinham tudo preparado, pelo que ficámos na conversa. Bastante tempo depois, chegaram dois casais bastante novos, que viemos mais tarde a saber serem os patrões e uns colegas dela. Como não sabíamos o que eles sabiam sobre os planos da saída nessa noite, mantivemo-nos discretos nas conversas. No final, apenas os patrões também vieram. Fomos os quatro no carro da Yin, os outros dois seguiram-nos. Nunca tinham estado num clube de swing, a ideia surgiu de uma conversa que tiveram no trabalho.
Sabíamos que enquanto eles estivessem lá, os Doces teriam de se portar bem, e assim foi.
A média de idades dos frequentadores do espaço era bastante elevada desta vez. Havia uns quantos singles mais novos que vieram juntos, todos com muito bom corpo, um regalo para a vista das senhoras.
Havia quatro pessoas que faziam anos naquele dia e com aquele, era o terceiro bolo de aniversário que comíamos.
Desta vez a Doce não se esqueceu de levar as limas e fartou-se de beber, tanto que começou a ficar mal disposta, não sem antes soltar a franga. Por esta altura tinha um buraco enorme nos collants e mostrava-se de forma despudorada. Ordenou ao Yang que a lambesse, mas ele não gostou do tom e não lhe fez a vontade, coisa que o membro masculino de outro casal amigo deles se dispôs prontamente a fazer. Conseguiu também passar a língua pela boca e pelas mamas da Yin. O Doce, como tinha motorista, também se soltou um pouco, mas não tanto quanto ela. Pediu à Yin que lhe mostrasse as mamas, mas não teve sucesso. 
Quando o casal de patrõezinhos se foi embora, ele perguntou se podia beijar a patroinha, o namorado disse que sim, mas ela disse que era melhor não. Eles disseram que gostaram do sítio, mas achamos que ficaram um pouco assustados.
A Yin ainda se fartou de dançar sozinha, pulou, pulou, até ficar sem forças, até que foram novamente para o sótão, onde a Doce se fartou de vomitar e pediu para ir embora, estava muito mal disposta.
Quando vínhamos a sair, houve um single que se virou para a Yin e perguntou se ia embora, ela acenou que sim e ele fez uma cara triste, ao que ela respondeu com um sorriso.
Seguimos rumo à casa deles e ainda tivemos de parar diversas vezes na auto-estrada e na estação de serviço para a Doce gregoriar e limpar o carro. Muito nos rimos com ela! Felizmente o carro só teve de ser limpo da parte de fora, caso contrário a Yin não se riria tanto.


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