quinta-feira, 24 de abril de 2008

provocação gratuita 13

"homem que leva no cu é maricas."
E quem não experimenta com medo de gostar, é o quê?

48 comentários:

Anónimo disse...

Parvo, com toda a certeza.
Eu acho que nenhum homem não experimenta com medo de gostar... acho que tem mais a ver com "ai, o que é que eles vão pensar de mim".
Afinal não é por gostar de brócolos que vira vegetariano, não é??

fc disse...

hetero progressivo...
E os que levam e fingem que são uns grandes machões? Que nome dar-lhes?

e os casados que deixam a mulher em casa e dão um salto a determinado sítio para levarem no cu.
Chamam-se como?

Anónimo disse...

pois... nao sei.
pior sao os que levam constantemente e dissem nao gostar.
que nomes se dão a esses gajos?

Anonimo do Algarve disse...

A minha maneira de pensar è:
Deve-se provar um bocadinho de tudo no meu caso ainda n levei no cu c/ um penis, mas a minha cara metade queria k eu experimentasse o seu dedo.

Bjs ;)

Pedro disse...

É um maricas não assumido, digo eu!
Ainda não saiu do armário com medo do que esta lá fora!

casa de passe disse...

medroso, caro amigo, medroso.

Vem até nós e delicia-te


LouLou e NiNi

António Castro disse...

Ora aí está uma boa pergunta.

Anónimo disse...

com essa do "diz-te alguma coisa" denunciaste-te, ó carpe.

além de idiota, és completamente estúpido e perigoso, digo-te já...

Toma muita cautela, nunca sabes com quem lidas.

Um conselho de amigo
user is my name

merecias umas "palmadas" bem dadas, que não levaste quando eras pequeno.
Foste muito mal educadinho.

Anónimo disse...

Todas as zonas erógenas devem ser exploradas.

Mas isso vale apenas para quem sabe amar. Os preconceituosos ficarão sempre em débito com o potencial da sua vida sexual.

São estúpidos.


Deixei um comentário num post anterior, sobre o Orgasmo da Mulher. Como talvez você possa não o ler, repito-o:


Cada um é responsável pelo seu próprio orgasmo.

Não sou psicólogo, mas sim filósofo. Apesar disso, nas minhas pesquisas (intensas e duradouras, embora não científicas) cheguei à seguinte conclusão:

As mulheres que não se masturbam têm MUITO MAIS dificuldade de atingirem o orgasmo nas relações sexuais a dois.

E a três, nem tentam... rs!

Vamos pensar mais sobre o caso.

Abraços, flores, estrelas..

carpe vitam! disse...

dark red, que bela analogia, concordo plenamente!

"Levar no cu" é dito como forma depreciativa, mas no fundo é apenas uma forma de receber prazer anal, não obrigatoriamente oferecido pelo pénis de um homem. Creio que existem muitos homens heterossexuais com medo de experimentar, não só por causa do que os outros poderão dizer, como por medo da dor, da reacção da parceira, ou por medo de se tornarem homossexuais. Existem inúmeros tabus neste campo que não deixam os homens à vontade para poderem experimentar, o qu eé lamentável.

carpe vitam! disse...

atp, "hetero progressivo" é boa. e para onde será que progride?

carpe vitam! disse...

otario e pedro, será que um homem que gosta de explorar os prazeres que o seu ânus lhe oferece é obrigatoriamente homossexual?

carpe vitam! disse...

anónimo do algarve, quem não arrisca, não petisca. Não deixa de ser curioso homens heterossexuais quererem sexo anal com as suas parceiras e recusarem-se a ser passivos e a deixarem-nas inverter papéis.

carpe vitam! disse...

casa de passe, "medroso" é um eufemismmo muito elegante :-)

carpe vitam! disse...

Edson, todos os comentários dos nossos leitores são lidos com toda a atenção. gracias pela tua opinião, concordo contigo :-)

carpe vitam! disse...

caro(a) anónimo(a): peço desde já desculpa por ter ferido susceptibilidades, nunca foi minha intenção.
Como ser curioso que sou, fiz uma pergunta, reconheço agora que não foi feita da melhor forma e mais uma vez peço desculpa pela minha falta de tacto.
Detesto mal entendidos. A ver se consigo esclarecer: tenho a minha dose de estupidez e idiotice, sim senhor, mas evito ao máximo aborrecer as pessoas. O teu modus operandi fez-me lembrar a outra personagem e foi por isso que fiz a pergunta, lamento se ofendi ou se não me fiz entender.
Não estou aqui para prejudicar ninguém nem usar de má educação. se foi isso que transpareci, mais uma vez lamento, tentarei que não volte a acontecer.

luafeiticeira disse...

eheh, aí está uma boa provocação, principalmente se tomarmos como significado da palavra "maricas" - medricas. Agora do que é que os homens têm medo não sei, mas sei que são medricas, ah pois sei, é v~e-los doentes, t~em uma constipação zinha e já dizem que vão morrer.
jocas

carpe vitam! disse...

lol, lua, agora estiveste bem :-) se me conhecesses, ias rir bastante com o que escreveste ;-)

muito querida disse...

oh carpe querido...

que rica provocação meu lindo!

Esta é a vossa melhor provocação...
mas a melhor mesmo, para mim, é que tu realmente és um gajo muuuuiiiitooo perigoso..

bjinhos quentes querido..

carpe vitam! disse...

lolololol, para quem não me conhece... sou mesmo "perigoso", não sou? Não sei onde é que vão buscar estas ideias...

Otário Tevez disse...

coloquei a tua resposta no meu blog. a propósito, nunca afirmei que um homem que recorresse a esse tipo de experiências fosse homossexual. só coloquei a questão do que será um homem que recorra frequantemente a essas práticas e afirme não gostar... E RESPONDO: SÃO UNS FILHOS DA PUTA (desculpa se feri alguns... mas é verdade!)

carpe vitam! disse...

ó otário, eu também não fiz uma afirmação, era só uma pergunta. Já percebi o teu ponto de vista. Aqui todos os pontos de vista são válidos, desde que expressados com o mínimo de educação. E tu és bem-educado, até a dizer "filhos da puta", lol.

quanto à minha resposta, não sei por que raio te lembraste de a postar, já estava num comentário, não precisava de tanto destaque, caramba!

cuida-te :-)

Anonimo do Algarve disse...

Aqui por casa entre nós dois é tudo possivel, desde k n enter mais ninguem ao barulho.

bjs

carpe vitam! disse...

ora bem! divitam-se ;-)

Quimera disse...

Ha coisas na vida que n devemos morrer sem experimentar. Ja pensaram no poderão estar a perder caso experimentassem e vos desse prazer?

jitos...

Otário Tevez disse...

mas eu nao permiti o cmentário... caramba! ;)

ai está... assunto resolvido.

REFLEXOS di LUNA disse...

Homem que leva no cu é maricas? De certeza? As prisões estão cheias de maricas?

E o medo de gostar é diferente do medo de ir à tropa?

Generalizando, o que leva no cu é diferente daquele que vai ao cú? Tem a ver com entusiasmo por cus peludos (ainda que depilados) se a coisa funcionar é mariquice de certeza, mas se há um para dar o cu e há outro para o comer mas não acontece, então está provada a masculinidade de um deles ou dos dois. (Agora vistam-se porque não há cena mais deprimente...Dois gajos nus a olhar um para outro de pau murcho....)

Resposta:
quem não experimenta com medo de gostar é um gajo que formula mal as perguntas com que confronta o seu existencialismo.

Alguém Comum disse...

É porque tem mais que fazer e pensar, que pensar em levar no cu e levar.

Porque não comer merda também? Quem não experimentou não conhece se sabe bem ou mal, por isso também deveria então experimentar.
Pode ser que descobrisse uma nova dieta pobre em calorias, porque a merda, como é comida processada, de certeza que tem menos.
O cheiro não quer dizer nada. Há comida que não cheira grande coisa mas sabe bem, com a cebola e certos queijos.

Porque não comer a pussy de uma cabra ou de uma vaca? Pode ser bom.
Em jornais, já li desde o tipo que viola as galinhas até um que violava "as vacas do Ti Zé", que o esperava de caçadeira à noite e que "no outro dia quase lhe tinha acertado".

Porque não levar no cú?
Porque não comer merda?
Porque não "comer" uma vaca?
Sem experimentar, não se pode dizer que é mau.

Lembrei-me de uma conversa que ouvi no ginásio um dia... um "nerd" horroroso de corpo avantajado dizia para o Mr. Esteróides Gasta Espelhos:
"Eu não queria, mas lá tive de comer o cu do outro para ele parar de me chatear... aquele mariconço."
(fim de citação)

carpe vitam! disse...

Celebro a liberdade de poder experimentar o que me quiser, embora nem sempre tenha possibilidade de o fazer;
Celebro também a liberdade de não experimentar o que não quero, seja por que motivo for;
Celebro a possibilidade de aprender com a experiência dos outros e agradeço a todas as pessoas que me abriram horizontes.
Celebro a persistência, porque também se aprende a gostar, a educar o gosto.

Respeitar os gostos dos outros quando não são iguais aos nossos não é fácil. Mas existem limites que se prendem com a liberdade e consciência de cada um. Se a minha experiência estiver a violar a liberdade de escolha do outro, não será certamente saudável. O que eu possa experimentar que não interfira com esta regra básica, pode não ser saudável, mas não é certamente condenável.
Entender os impulsos, as predisposições, as motivações que nos levam a experimentar e o receio, a repressão, a repulsa que nos levam a não experimentar é um exercício interessante.

Martim disse...

É uma mentira no mundo porque quem diz isso ainda nao sabe qual a sua tendencia sexual...critico nao quem tem medo de gostar mas quem critica quem tem outras tendencias sexuais...a sociedade é má para quem tem tendencias homossexuais ou bissexuais...a sociedade ainda tem muito para crescer...

abraco e continua porque sao estao frases que nos fazem pensar e criar novas ideias...

carpe vitam! disse...

Martim, eu só acho piada quando oiço a frase porque acho que é preciso alguma coragem para "levar no cu". E também porque reparei que anda por aí muito homem heterossexual que gosta de fazer sexo anal com a sua parceira, mas depois se ela se lembra de sugerir ser ele o passivo, leva com um não bem redondo. Dá que pensar. Principalmente tendo em conta que o ponto G masculino fica perfeitamente acessível através do recto, à distância de um dedo...

Alguém Comum disse...

Carpe, ponto G no homem é G de gíria.

O ponto P é que é óptimo. E não tem nada a ver com o recto.

carpe vitam! disse...

Ponto P de Pénis ou de Próstata?
Aqui vai a explicação, com direito a desenhos e tudo: http://en.wikipedia.org/wiki/Prostate - atenta na parte "Male sexual response".
Ponto G de Gräfenberg (o ginecologista que supostamente o descobriu nas mulheres) ou ponto G de Glande?
Todos os pontos são válidos, e quantos mais juntares, mais ganhas ;-)

Alguém Comum disse...

Ponto P de prepúcio...
Mulher que não sabe provocar um orgasmo num homem apenas manipulando com o dedo o seu prepúcio, não tem certeza equivalência suficiente para fazer a certificação das competências actualmente...

Há homens e mulheres que se excitam quando lhes urinam ou defecam para cima... Se eles gostam tanto, deve ser óptimo... porque não experimentar?

carpe vitam! disse...

coitados dos circuncidados... mas espera, eles também têm prazer, não?

urinar ou defecar costumam ser boas sensações. Partilhar ou não essas experiências está na liberdade e consciência de cada dois.

JCA disse...

mulher que leva no cu é maricas? ou porque sendo a mulher a levar no dito e por ser um homem e uma mulher (vamos esquecer os objectos que se compram em algumas lojinhas) já não é maricas. E se não for maricas é o quê? Uma "gaja" com tomates?

carpe vitam! disse...

lolololol! nunca percebi por que é que ter tomates é sinal de coragem. afinal das contas, é uma zona extremamente vulnerável... :P

Jo disse...

Gostei! Muito interessante o blog, voltarei de certeza.
Bjs

Cão Sarnento disse...

Não querendo arrogar-me conhecedor absoluto das inclinações sexuais de cada um, não creio que todos os homens que levam no cu sejam maricas. Alguns podem ser apenas curiosos. Já nem vou aprofundar o rol de coisas que se podem fazer sob os efeitos de uma grande bebederia, ou por via da influência de outras substâncias. Às vezes, é difícil prever o rumo dos acontecimentos em certas noites mais surreais. Tocando na profunda ferida de carácter daqueles que não experimentam baseados única e exclusivamente no seu receio de gostarem, se eu tivesse de responder obrigatoriamente, diria que logicamente são praticantes de cobardia estúpida. Salvo algumas excepções extremas, a perspectiva de se gostar de algo é um incentivo para experimentar e não para se negar. A coragem não pressupõe a ausência de medo, é certo. Na realidade, o que nos torna corajosos é precisamente por agirmos mesmo com medo. Mas se há uma coisa que a coragem pressupõe é enfrentar esses medos. E, na minha opinião, se um homem (ou mulher) necessita de coragem para levar no cu, mais vale não o fazer nunca. A penetração anal, como qualquer outra prática sexual, tem por principal objectivo o prazer físico e consequente aproveitamento mental. Para quem entende duas ou três vírgulas do assunto, saberá que o medo (verdadeiro) é uma circunstância altamente condicionante do desempenho sexual e respectivo aproveitamento das sensações. Resumindo, se alguém (homem ou mulher) se proibir de praticar sexo anal com o único pressuposto do tal medo, então, que esse medo seja o de não gostar.

carpe vitam! disse...

Parece-me bem. Senti alguma falta do sarcasmo canino, mas soa-me bem na mesma :-)
Das razões que levam as pessoas a não experimentar, consegui apurar:
1 - desinteresse total/repugnância
2 - preconceitos
3 - medo da dor
Isto leva-me a concluir que para um homem heterossexual querer experimentar, tem de ultrapassar preconceitos culturais e psicológicos em relação à sua masculinidade e ultrapassar o medo da dor. A coragem tem precisamente a ver com o assumir dos medos e dos preconceitos, com a ultrapassagem a barreira da curiosidade.
Agora que escrevi isto, vejo como é válido para toda uma série de circunstâncias da vida...

Cão Sarnento disse...

Pois...o sarcasmo. Acontece que, por vezes, é necessário sacrificar um pouco o humor quando o assunto pede que se leve a sério (não que humor e seriedade sejam incompatíveis). Mas isto de dar o cuzinho é um bocado como a história de se ter ou não namorado/a. Quando alguém nos pergunta: "Tens namorado/a?" e nós respondemos: "Não.", por que raio decidem perguntar logo a seguir: "Então, por quê?" Haverá pergunta mais imbecil e despropositada? É que, na eventualidade de respondermos: "Sim, tenho.", então, já ninguém nos pergunta por quê. Ora, dar o cuzinho é como a vontade de ter namorado/a. Tanto uma coisa como outra, umas vezes faz-se com vontade, e outras vezes sem vontade alguma (há quem não se importe de fazer fretes... comigo não, obrigado). Mas, em última análise, o ser humano tem a incómoda mania de complicar coisas tão simples como o elementar acto de caminhar (por essa razão, tanta gente se espalha ao comprido). Por que razão não se aceita a simples justificação de que há quem não queira experimentar porque simplesmente não vê significativo interesse na coisa? Que raios, até há homens que não gostam de dar uma bela enrabadela no cuzinho de uma mulher! (sim, eu sei que parece difícil de acreditar, mas há de tudo neste mundo!). Por esta mesma razão é que não se deve considerar extraordinário que haja homens a quem não lhes agrada mesmo nada que a enrabadela seja no meio das suas nádegas. Eu aprecido uma boa dose de sexo anal nas minhas queridas maratonas sexuais. Oh, sim, se aprecio! Mas, mesmo gostando de enfiar a piroquinha num cuzinho feminino, fico sem tesão para isso se perceber que a mulher está mesmo a fazer o tal frete. Sim, gosto de ouvir gemer (quem, em plena sanidade, não gosta!), e há aquela parte que me ficou dos primórdios da Humanidade que me diz cá para mim que, quanto mais ela gritar, melhor (é o tal "até rasgar!"). Mas isso só me excita se os "ais" e "uis" forem expressão de prazer (mesmo que doa). Se os queixumes forem só de incómodo, bem... como se costuma dizer: o tesão foge-me para o cu (expressão assaz apropriada para o assunto). No meu entender, se o homem (ou mulher) leva no cu, ou deixa de levar, isso por si só não é indicador absoluto de preconceitos/liberdades e/ou tabus. Ninguém tem de justificar uma opção ou outra. Caso contrário, o assunto reveste-se de uma obrigatoriedade implícita. E, nesta matéria, quando se força (salvo quando se deseja que se force... oh, yeah! fode-me à bruta!), não se acerta no tempêro do cozinhado.

carpe vitam! disse...

A minha pergunta preferida é "porquê?", logo seguida de "e se...?" Talvez seja a falta de perspicácia que me leva a questionar tudo, ou talvez seja porque tento não presumir demasiado. Gosto de perguntar. Mesmo correndo o risco de fazer perguntas completamente idiotas. Seja como for, aprendo sempre qualquer coisa. Quanto mais não seja, a fazer perguntas melhores.

Cão Sarnento disse...

Fazer perguntas idiotas não é assim tão grande risco. Se as perguntas forem feitas com intenção de idiotice premeditada servem sempre para avaliar o nível de idiotice dos outros, e também o seu respectivo limite de tolerância à nossa. No que toca a questões de sexo anal, não leves tão à letra algumas partes que eu disse e que, porventura, poderão dar a entender que são demasiado monocromáticas (as tais coisas aborrecidas de adultos). Eu não pretendo propriamente defender nenhuma posição concreta de carácter pessoal ou geral que seja absolutamente hermética (sei o suficiente para não dizer à boca cheia: "desta água não beberei"), e nem sequer atacar quaisquer posições de quem quer que seja. Gosto destes saudáveis debates... fazem-me esquecer um pouco que vivo num país onde, para muitos, futebol é conotação de cultura e a ordem do dia na Assembleia da República é a promoção de parasitas imbecis para altos cargos. E, sim, nestas conversas de teclado, de vez em quando lá se aprende alguma coisa. Olha, vamo-nos rindo!

carpe vitam! disse...

Ó cão, rir é um prazer dos diabos! :D

Cão Sarnento disse...

As minhas rugas de expressão confirmam. E já diziam a minha avó paterna: "Rir com vontade é como viver tudo com gosto e morrer sem saudade." Uma avó sábia que eu tinha! Hum... espera lá... mas eu não cheguei a conhecer a minha avó paterna... Whatever! Rir é bom! "Ri-te morcão! Ri-te trombuda! RIII-TE!"

carpe vitam! disse...

impossível não sorrir... :)

amèlie e juan disse...

levar no cu é o quê? tau-tau?! ;)

****


bem... desta vez li coment a coment e fiquei com a impressão que há pessoas limitadas a mais que aquilo que eu pensava.
eu prefiro ser ignorante: não sei-pesquiso-absorvo-aprendo-experimento ou não!
a limitação é uma coisa muito má! a pessoa "embirra" naquilo e bate o pé até nunca se cansar - acho que nunca se cansam; tocam sempre na mesma tecla vezes sem conta!
sou uma pessoa curiosa! gosto de saber tudo. comer merda?! epah... em tempos de guerra se calhar... sempre ouvi dizer que não se diz nunca porque "é pela boca que morre o peixe!" todavia, e, como a carpe disse e bem, cada um tem o direito de fazer as suas escolhas e não é recriminado por isso.
ela gosta de levar no cu é uma maluca. ele gosta é paneleiro?! então além de limitações ainda existem arestas a limar! abençoada hora que nasci esfera!

carpe vitam! disse...

ó amélie, também não é preciso ficares assim tão ofendida! os rabos são como as opiniões, sabes, quem quiser dar que dê, mas não vale a pena forçar. Nasceste esfera, parabéns para ti, sê uma esfera assumida e feliz. agora uma coisa que eu entretanto aprendi depois de ter feito este post (já lá vãos uns anitos) é que mais vale ser um bom quadrado do que uma imitação de esfera esquinuda. ;)