A
chibata andou de mão em mão a fazer das suas. Houve uma altura em que
nos estávamos a beijar aos pares e a Yin sugeriu que experimentássemos a
quatro. Depois de resolvida uma ou outra questão de espaço, conseguimos
fazer um divertido toque a quatro línguas, quatro pares de lábios
beijantes... só mesmo experimentando.
Houve
o clássico momento das duas meninas para cada menino, a mimar e a mamar
enquanto o outro assistia e ia tocando, ora uma, ora outra, ora ambas.
A
Yin olha para o A com um olhar guloso e ele pergunta o que é que ela
quer. Ela dá uma de miss e responde: "Quero que toda a gente seja
feliz". Na verdade, o que ela queria dizer era "quero que me fodas e
depois quero foder-te", mas achou melhor dar a resposta politicamente
correta que não era mentira nenhuma, apenas foi o que lhe saiu pela boca
depois de pensar. Não queria pôr os seus interesses à frente dos
outros, afinal de contas, eram nossos convidados, por isso tínhamos de
ser nós a zelar pelo seu bem-estar.
Ficámos
a explorar os corpos alheios um bom bocado, com línguas e dedos, até
que o Yang sugeriu à Yin que fosse buscar o strap on. Ela acedeu, pronta
a demonstrar como o colocar, sem grandes esperanças de efetivamente o
usar em alguém. Mas eis que a O a surpreende, pondo-se de quatro e
pedindo-lhe que entre. Ela não se fez rogada mas começou por se fazer
esperar na menina dela, roçando-se e esfregando a campainha. Não demorou
assim tanto a entrar e por ali ficou, naquele maravilhoso vai-vém, a
acariciá-la por dentro. O rabo dela pareceu-lhe demasiado tentador para
não tentar uma aproximação. E ela não lhe disse que não! Foi buscar o
lubrificante e entrou com um dedo, enquanto a outra mão estimulava o
botão mágico. Ela parecia estar a gostar. Entrou então com o strap on,
devagarinho, e recomeçou o vaivém, a roçar-lhe a campainha. Ela estava
definitivamente a gozar aquilo e a Yin também. A O quis matar saudades
do seu amor, que estava sentado a observá-la e enterrou-se nele "só um
bocadinho", disse ela. Mas foi ficando e entretanto, quis que o Yang
entrasse no seu outro orifício e ficaram os três assim, até ela começar a
explodir com toda a força, até gritar e parar. O A veio-se
discretamente e saíram os dois de dentro dela. Tentou levantar-se mas
uma vertigem impediu-a. Quebra de tensão. Ficou um pouco mais em cima do
A até recuperar forças para ir à casa de banho. Ficámos preocupados com
ela, perguntámos se queria chá ou qualquer coisa com açúcar, mas ela
rejeitou. Sentou-se no sofá, deixou-se mimar pelo seu par, enquanto nós
dávamos largas ao tesão acumulado. Amigo não empata amigo e a bela da
canzana fez-nos vir juntinho a eles.
Houve
um momento de descompressão em que o A acariciou o corpo da Yin com a
proteção de peluche das algemas e aquilo soube-lhe genuinamente bem.
A
Yin sugeriu um banho de imersão à O e liga a torneira, mas o
esquentador não colabora e a água não aquece. Por esta altura, a O já
estava melhor e a dizer que era altura de ir embora. Ficámos com pena,
pensávamos que eles iriam ficar a noite, mas compreendemos.
Despedimo-nos
e depois de várias tentativas, conseguimos que o esquentador
colaborasse para nos proporcionar um reconfortante banho a dois.
continua aqui
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