quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Swingin' (in the rain) a artista e o cientista #3

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A Yin demorou um pouco, hesitou em revelar-se. Não estava muito confiante. Passado algum tempo, muito mais do que necessitou para vestir a indumentária, apareceu tal como foi à festa, com a lingerie preta de renda e franjas que o Yang lhe havia oferecido e uma máscara veneziana, que lhe dava alguma proteção psicológica. Reparou no brilho dos olhos do cientista quando a viu, que não demorou muito a descobrir-lhe os seios que já assim, tinham muito pouco a cobri-los.
A Yin virou a sua atenção para a Artista e ignorou um pouco o Cientista, à espera que se acalmasse um pouco. Já tinhamos trocado fotos e percebido que a Artista não era muito abonada de peito. De fato, sai mesmo ao pai, muito lisinha, mas com uns mamilos apetitosos. Quando a Yin a despiu, fez um comentário parvo de quem constata o óbvio e logo se arrepende: “Tu não precisas de usar soutien!” Mais tarde haveria de lhe pedir desculpa, mas a Artista não pareceu ficar chateada com isso, e explicou -lhe que depois de dar de mamar a três crianças, ficou sem peito. A Yin achou incrível como poderiam ter saído três crias, todas já crescidas, de uma barriga tão pequena. Ela é mesmo pequenina, morena e cheirosa, com um sorriso luminoso, contagiante.
Não faltou muito para o Cientista reclamar a atenção da Yin, e ela ainda tentou que os dois homens se envolvessem, tinha alguma esperança, pois ele tinha referido ser bi (uma coisa que a entusiasmou um pouco) mas se é, não mostrou qualquer interesse no Yang, que não tardou a ser puxado para o “molho” e a envolver-se com a Artista.
Mais uma vez, foi tudo muito rápido, a Yin estava meio atordoada, já o cientista a tinha possuído e o Yang fazia o mesmo com a Artista. Estivemos ainda um pouco, cada um com o seu par, e depois as duas meninas, os três, uma grande misturada suculenta.


Pouco depois, foram embora, pois ele tinha de fazer as malas para viajar no dia seguinte.

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