quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Swingin' (in the rain) os Felizes do Norte #2

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Notava-se que mais gente já tinha passado por ali, pelo que a Feliz pediu uma toalha de banho para colocar na cama. Um procedimento tão simples que nunca nos tinha ocorrido fazer nos clubes. A verdade é que nunca tínhamos passado de uns amassos com outro casal num clube, mas suspeitávamos que desta vez iríamos mais longe.
Estava imenso calor, mais do que anteriormente quando estivemos naquele quarto, talvez porque a excitação desta vez era diferente, quatro pessoas a respirar, a transpirar tesão.
Pela conversa que tivemos com eles no dia anterior, tinha ficado claro que ela não era bissexual, que gostava mesmo era de estar com homens. No entanto, foi ela que tomou a iniciativa chamando a Yin, beijando-a, começando a despi-la. Foram-se despindo ambas e os homens seguiram-nas, cada qual se despindo a si próprio, com alguma ajuda delas.


A Yin gostou da suavidade da pele, da boca da Feliz, apesar de saber a tabaco. Ambos eram fumadores, mas isso não nos incomodou muito. Para quem disse que não gostava de mulheres, não se portou nada mal com a Yin. Depois cada qual ficou com o parceiro oposto. A Yin também gostou do toque e do corpo dele, bastante firme,  O Yang começou a fazer o seu trabalhinho de mãos no corpo da Feliz, mais concretamente na zona genital e ficámos estupefatos com a facilidade com que ela chegava ao orgasmo, parecia uma fábrica, a Yin sentiu alguma inveja, mais tarde havia de lhe perguntar como fazia aquilo. A Yin também gostou do toque dele, muito firme, tenso, teso, parecia prestes a explodir a qualquer momento, mas aguentou-se bem. Gostou de ouvir a Feliz gemer de prazer proporcionado pelo Yang, aquilo estava a dar-lhe imensa pica enquanto chupava o Feliz, cada vez mais rápido. O Yang continuou até ficar com o pulso dorido e a Feliz não parecia fartar-se de se vir. Então ele propôs-lhe entrar dentro dela e iniciaram uma bela canzana. A Yin esteve algum tempo a cavalgar o Feliz, entretanto os outros dois terminaram e ficaram um pouco a apreciá-los, até que por fim ele se veio a penetrá-la por trás.

Ficámos ali um pouco, ofegantes, encharcados em suor, o ambiente estava demasiado quente e precisámos sair para arejar. Fomos ter com os nossos amigos e pouco depois despedimo-nos e voltámos para a casa deles. Pelo caminho comentámos alguns acontecimentos.

No dia seguinte voltámos a encontrar-nos com os Felizes e ficámos um pouco mais à conversa. Gostamos particularmente dos sorrisos cúmplices pós-sexo guardado em segredo. Fomos ainda visitar a casa que estavam a recuperar, e mostraram-nos com imenso orgulho e felicidade os planos de futuro. Despedimo-nos desejando tudo de bom e seguimos viagem, após trocarmos doces típicos das regiões onde habitamos.

Foi uma experiência interessante, que não nos importaríamos de repetir, apesar de sabermos que mesmo que eles fossem da mesma opinião, a distância não nos iria permitir fazê-lo com regularidade.

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