quarta-feira, 26 de junho de 2013
quinta-feira, 20 de junho de 2013
quinta-feira, 13 de junho de 2013
swingin' (in the rain) parte 27
continuação daqui | início
A
chibata andou de mão em mão a fazer das suas. Houve uma altura em que
nos estávamos a beijar aos pares e a Yin sugeriu que experimentássemos a
quatro. Depois de resolvida uma ou outra questão de espaço, conseguimos
fazer um divertido toque a quatro línguas, quatro pares de lábios
beijantes... só mesmo experimentando.
Houve
o clássico momento das duas meninas para cada menino, a mimar e a mamar
enquanto o outro assistia e ia tocando, ora uma, ora outra, ora ambas.
A
Yin olha para o A com um olhar guloso e ele pergunta o que é que ela
quer. Ela dá uma de miss e responde: "Quero que toda a gente seja
feliz". Na verdade, o que ela queria dizer era "quero que me fodas e
depois quero foder-te", mas achou melhor dar a resposta politicamente
correta que não era mentira nenhuma, apenas foi o que lhe saiu pela boca
depois de pensar. Não queria pôr os seus interesses à frente dos
outros, afinal de contas, eram nossos convidados, por isso tínhamos de
ser nós a zelar pelo seu bem-estar.
Ficámos
a explorar os corpos alheios um bom bocado, com línguas e dedos, até
que o Yang sugeriu à Yin que fosse buscar o strap on. Ela acedeu, pronta
a demonstrar como o colocar, sem grandes esperanças de efetivamente o
usar em alguém. Mas eis que a O a surpreende, pondo-se de quatro e
pedindo-lhe que entre. Ela não se fez rogada mas começou por se fazer
esperar na menina dela, roçando-se e esfregando a campainha. Não demorou
assim tanto a entrar e por ali ficou, naquele maravilhoso vai-vém, a
acariciá-la por dentro. O rabo dela pareceu-lhe demasiado tentador para
não tentar uma aproximação. E ela não lhe disse que não! Foi buscar o
lubrificante e entrou com um dedo, enquanto a outra mão estimulava o
botão mágico. Ela parecia estar a gostar. Entrou então com o strap on,
devagarinho, e recomeçou o vaivém, a roçar-lhe a campainha. Ela estava
definitivamente a gozar aquilo e a Yin também. A O quis matar saudades
do seu amor, que estava sentado a observá-la e enterrou-se nele "só um
bocadinho", disse ela. Mas foi ficando e entretanto, quis que o Yang
entrasse no seu outro orifício e ficaram os três assim, até ela começar a
explodir com toda a força, até gritar e parar. O A veio-se
discretamente e saíram os dois de dentro dela. Tentou levantar-se mas
uma vertigem impediu-a. Quebra de tensão. Ficou um pouco mais em cima do
A até recuperar forças para ir à casa de banho. Ficámos preocupados com
ela, perguntámos se queria chá ou qualquer coisa com açúcar, mas ela
rejeitou. Sentou-se no sofá, deixou-se mimar pelo seu par, enquanto nós
dávamos largas ao tesão acumulado. Amigo não empata amigo e a bela da
canzana fez-nos vir juntinho a eles.
Houve
um momento de descompressão em que o A acariciou o corpo da Yin com a
proteção de peluche das algemas e aquilo soube-lhe genuinamente bem.
A
Yin sugeriu um banho de imersão à O e liga a torneira, mas o
esquentador não colabora e a água não aquece. Por esta altura, a O já
estava melhor e a dizer que era altura de ir embora. Ficámos com pena,
pensávamos que eles iriam ficar a noite, mas compreendemos.
Despedimo-nos
e depois de várias tentativas, conseguimos que o esquentador
colaborasse para nos proporcionar um reconfortante banho a dois.
continua aqui
sábado, 8 de junho de 2013
swingin' (in the rain) parte 26
continuação daqui | início
As
duas meninas estavam a entender-se e a Yin achou por bem trazer outra
menina para a festa, a sua íntima e vibrante amiga Gigi. Começou a
percorrer o corpo da O com ela, devagarinho, a testar os efeitos dos
vários tipos de vibração. Ela parecia gostar. Foi explorando cada
pedacinho de pele, as áreas mais sensíveis, numa lenta tortura de prazer
antes de se dirigir à entrada que a esperava. Colocou-lhe um
preservativo e entrou, depois de tocar insistentemente à campainha. Ela
estava definitivamente a gostar. Depois de recuperar um pouco, despiu a
saia e as cuecas de renda preta da Yin, deixando-a apenas com as meias
de liga pretas, semi-transparentes, a revelar os dedos dos pés pintados
de vermelho, que ela pintou propositadamente para a ocasião. A dada
altura, elas começaram a meter-se com eles e passaram para o outro sofá.
Perguntaram se não tinham calor e começaram a despi-los antes de
esperar pela resposta.
O
toque da O sabe bem à Yin, mas a pressão dos dentes nos seus pequenos
lábios tinha de ser aliviada. Ligeiros ajustes para quem experimenta
pela primeira vez um corpo diferente. Nesta altura, ainda não tinha
havido consideráveis avanços por parte dos meninos, apenas o contato que
um sofá de três lugares para quatro pessoas obriga. Mas passado pouco
tempo, a O meteu-se com o Yang de uma forma que deixava muito poucas
dúvidas sobre a sua vontade e nós apreciámos a segurança dela e tentámos
retribuir o melhor possível. Aliás, eles são ambos atrevidos e muito
bem resolvidos e é uma delícia privar com um casal assim.
continua aqui
segunda-feira, 3 de junho de 2013
diálogos (im)prováveis XXIII
São dois "eles", mas podia perfeitamente ser um "ele" e uma "ela". Só que assim tem muito mais piada :)
Lá no fundo, continua a ser um "ele" e uma "ela", ahah!
Rendi-me completamente a esta "Porta dos Fundos" :D
post relacionado: diálogos (im)prováveis XX
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