As
duas meninas estavam a entender-se e a Yin achou por bem trazer outra
menina para a festa, a sua íntima e vibrante amiga Gigi. Começou a
percorrer o corpo da O com ela, devagarinho, a testar os efeitos dos
vários tipos de vibração. Ela parecia gostar. Foi explorando cada
pedacinho de pele, as áreas mais sensíveis, numa lenta tortura de prazer
antes de se dirigir à entrada que a esperava. Colocou-lhe um
preservativo e entrou, depois de tocar insistentemente à campainha. Ela
estava definitivamente a gostar. Depois de recuperar um pouco, despiu a
saia e as cuecas de renda preta da Yin, deixando-a apenas com as meias
de liga pretas, semi-transparentes, a revelar os dedos dos pés pintados
de vermelho, que ela pintou propositadamente para a ocasião. A dada
altura, elas começaram a meter-se com eles e passaram para o outro sofá.
Perguntaram se não tinham calor e começaram a despi-los antes de
esperar pela resposta.
O
toque da O sabe bem à Yin, mas a pressão dos dentes nos seus pequenos
lábios tinha de ser aliviada. Ligeiros ajustes para quem experimenta
pela primeira vez um corpo diferente. Nesta altura, ainda não tinha
havido consideráveis avanços por parte dos meninos, apenas o contato que
um sofá de três lugares para quatro pessoas obriga. Mas passado pouco
tempo, a O meteu-se com o Yang de uma forma que deixava muito poucas
dúvidas sobre a sua vontade e nós apreciámos a segurança dela e tentámos
retribuir o melhor possível. Aliás, eles são ambos atrevidos e muito
bem resolvidos e é uma delícia privar com um casal assim.
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