quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

swingin' (in the rain) parte 49

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Depois da árdua tarefa da multiplicação do bolo, a Yin estava cheia de calor e pareceu-lhe ser a altura ideal para um mergulho na piscina. A temperatura lá fora não estava muito convidativa, mas até o SP disse que iria ao banho se ela fosse e ela não queria perder a oportunidade. A SP desta vez deixou-se vencer pelo frio. Mergulhámos e a temperatura da água estava bastante agradável. As noites deste antro são sempre estreladas e que bem que sabe um mergulho e nadar de costas a olhar as estrelas... Mas quando nos voltámos, vimos o SP sentado na borda da piscina agarrado à cabeça. Não havia sangue na água, o que nos pareceu ser bom sinal. Ele mergulhou na parte mais baixa da piscina e bateu de cabeça no fundo. A Yin sentiu-se responsável por aquilo e prontificou-se para levá-lo ao hospital, mas ele dizia que não era preciso, que estava bem, na cabeça só se via um raspão superficial, mas estávamos com receio de alguma lesão interna. Além disso, doía-lhe o peito e o pescoço, deve ter perdido uns centímetros com aquela brincadeira. Já não houve disposição para continuar na piscina, saímos e fomos para a pista, certificando-nos de que ele não levaria com espuma na cabeça. A música não estava má de todo, dava para dançar. A Yin fez a vontade ao Yang e despiu o soutien, ficando só de tanga. E sentiu-se completamente à vontade, com direito a roça-roça no Yang e nos Embaixadores, a fazer de recheio de sandes entre os dois, de rabo virado para o Guardião e ele a dizer para ela não abanar muito, que não se responsabilizava pelos seus atos... ela só lhe disse "tudo bem, mas já sabes que eu também gosto de enfiar" e ele "isso é que não!" e a coisa ficou por ali e continuaram alegres e contentes. Os SP estavam os dois sossegados, no seu canto, ela tinha vontade de se meter com eles e foi distribuindo toques de anca sem grande resposta. Aproveitou uma música mexida e esfregou as nádegas contra as nádegas da SP e foi giro.
Pouco depois, decidimos procurar um canto mais sossegado para dar asas à libido. Fomos para um dos sofás cá em baixo. Reparámos que havia outro casal do outro lado, mas não dava para perceber quem eram. Isso também não era importante, gostámos de os ouvir a fazer o mesmo que nós, de sentir a intensidade do prazer a crescer até ao clímax. A Yin estava demorada, mesmo para os timings dela. Estava cansada e não e numa posição desconfortável, dobrada no braço do sofá. decidiu experimentar ajoelhar-se em cima do dito, fazendo com que o Yin tivesse de se pôr em bicos de pés para a foder, mas foi assim que resultou num belo orgasmo simultâneo.
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