Avanço para a Ângela. Começo devagar, a minha boca perde-se nos lábios, nas mamas dela, nas axilas, no interior dos braços, faço-lhe cócegas com a língua e mordo suavemente a lateral do tronco, até ela fechar os olhos e rir. Contorno as pernas, subo até ao interior das coxas e por lá me deixo ficar até ela suspirar… lindíssima. Beijo-lhe a barriguinha e vou rodeando o umbigo até sentir-lhe o arrepio. Lambuzo-lhe as virilhas com a língua toda até à entrada do rabo e seguro-lhe as nádegas, até ela me pedir para entrar. Mergulho assim devagarinho, roço a face, o nariz, os lábios nas suas profundezas. Tão macia… carnuda, camurça molhada e quente, a deslizar por entre os meus dedos. Beijo-lhe todos os lábios, como se de uma boca se tratasse, e enterro a minha língua na maciez do seu interior. Ela beija-me, ora com uma, ora com a outra boca, sorvo o sabor húmido do desejo, doce e salgado. Aperto o segredo dela com pequenas dentadas, mordo os lábios borboleta, esfrego a minha boca, o meu queixo, a minha língua, com força, em sintonia com o ritmo da respiração. As minhas mãos passeiam-se pelo corpo dela, apertam-lhe as mamas, as nádegas e todas as suas partes redondas e carnudas, esgueiram-se para dentro dela e iniciam o vaivém da loucura.
sábado, 30 de julho de 2011
carpe somnium [15]
Avanço para a Ângela. Começo devagar, a minha boca perde-se nos lábios, nas mamas dela, nas axilas, no interior dos braços, faço-lhe cócegas com a língua e mordo suavemente a lateral do tronco, até ela fechar os olhos e rir. Contorno as pernas, subo até ao interior das coxas e por lá me deixo ficar até ela suspirar… lindíssima. Beijo-lhe a barriguinha e vou rodeando o umbigo até sentir-lhe o arrepio. Lambuzo-lhe as virilhas com a língua toda até à entrada do rabo e seguro-lhe as nádegas, até ela me pedir para entrar. Mergulho assim devagarinho, roço a face, o nariz, os lábios nas suas profundezas. Tão macia… carnuda, camurça molhada e quente, a deslizar por entre os meus dedos. Beijo-lhe todos os lábios, como se de uma boca se tratasse, e enterro a minha língua na maciez do seu interior. Ela beija-me, ora com uma, ora com a outra boca, sorvo o sabor húmido do desejo, doce e salgado. Aperto o segredo dela com pequenas dentadas, mordo os lábios borboleta, esfrego a minha boca, o meu queixo, a minha língua, com força, em sintonia com o ritmo da respiração. As minhas mãos passeiam-se pelo corpo dela, apertam-lhe as mamas, as nádegas e todas as suas partes redondas e carnudas, esgueiram-se para dentro dela e iniciam o vaivém da loucura.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
carpe somnium [14]
quarta-feira, 20 de julho de 2011
"Gostas de Amoras?"
Como é que uma praga espinhosa e desagradável dá frutos tão doces e apetecíveis?
Nascem assim, silvestremente, totalmente disponíveis para quem as quiser apreciar, saborear o Verão...
em pequenas bolinhas
esmagadas na mão
de tão maduras que estão!
sábado, 16 de julho de 2011
carpe somnium [13]
sexta-feira, 15 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
carpe somnium [12]
Pego num pedaço e manga e papaia, esfrego a mistura no meu botãozinho e vou provando. Ummm, sabe a Verão! Lembra-me um lip gloss que tenho do mesmo sabor e que nunca dura muito tempo nos lábios porque estou sempre a passar por lá com a língua, a saboreá-lo. A Ângela também quer e o cão dá-lhe alguma assistência. Ficamos as duas assim de costas, lado a lado, e o orgasmo dela despoleta o meu logo a seguir. Nunca achei grande piada a orgasmos em uníssono. Assim consigo gozar os dois. Se acontecerem ao mesmo tempo, só consigo gozar o meu.
Precisamos todos de um banho. Enchemos a banheira com sais e relaxamos no líquido borbulhante. Sabe tão bem… levar com os jactos de água na planta dos pés e noutros sítios estratégicos… que maravilha!
quinta-feira, 7 de julho de 2011
diálogos (im)prováveis XV
Ele: Tenho estado a pensar… não sei se é boa ideia casar com a S.
Ela: Casar ou viver com ela?
Ele: Tudo… não tenho certezas.
Ela: Não sejas totó, vocês foram feitos um para o outro.
Ele: Então explica-me o que estamos aqui a fazer?
Ela: Foder, sexo do bom. Não confundas as coisas, puto. Lá por as nossas peles se darem extremamente bem, não significa que vamos passar o resto da vida juntos. Não troco o meu marido nem descuro os meus filhos para estar contigo. Enquanto aceitares isso, está tudo bem. Enquanto durar, há que aproveitar.
Ele: Tudo bem, mas… tenho dúvidas.
Ela: É saudável questionares-te. Mas olha bem para ti: tens uma carreira brilhante à tua frente, és um pedaço de carne muito interessante, podes ter as miúdas que quiseres, mas continuo a achar que a S tem tudo o que tu precisas.
Ele: O que eu preciso é diferente do que eu quero…
Ela: Deixa-te de merdas e fode. Verás que tudo fica mais claro depois de uma bela foda.
sábado, 2 de julho de 2011
carpe somnium [11]
Pergunto o que é que estão a fazer vestidos e sugiro que comecem por despir a menina. Ela também não está assim tão vestida, mas é divertido ver como os dois se amanham, à procura da ponta para a desembrulhar. Uma vez despida, e besuntada com fruta é lambida de alto abaixo. Ui… que maravilha! E é a vez dos meninos serem despidos. Como irão agora comportar-se os machos? Ok, ok, vou deixar-me de merdas e limitar-me a relatar no meu próprio estilo, mas é viciante. Primeiro o cão, o meu amor ajuda a despi-lo. Noto alguma falta de jeito que roça a má vontade. Logo a seguir o meu amor, e o cão age da mesma forma seca, o mais rapidamente possível, tocando o mínimo possível. E agora, como vai ser com a fruta? É que para tornar as coisas um pouco mais complicadas, eles têm pêlos… e para fruta com pêlos, chega os pêssegos.
- E se vos fizéssemos uma depilaçãozinha no peito, pode ser?
- Com cera? Nem penses – diz o cão.
- Então se for com lâmina? – depois de alguma hesitação, ambos concordam. A Ângela retira a venda para me assistir e vamos todos para a banheira. É uma banheira enorme, de hidromassagem.
Espalhamos o gel, eu no meu amor, ela no cão. Depois trocamos e com precisão e destreza, fazemos deslizar as lâminas. Contornamos os mamilos, fazemos um trabalhinho limpo e perfeito. Estão os dois lisinhos, prontos para ser besuntados com fruta. Corto o melão, pedaços de manga, papaia e abacaxi. Eu também me junto à festa, e também estou vendada. De facto, vejo muito melhor assim. Sinto a diferença de temperatura dos corpos, oiço os diferentes respirares, as vozes tornam-se mais distintas. Apesar de todos saberem a fruta, cada um empresta o seu sabor ao fruto que passa pelo seu corpo, tornando o paladar único e irrepetível. Cada dentada é uma degustação absolutamente sublime. Faço questão de lambuzar e amassar cada um até ficarmos todos bem pegajosos e a precisar de um banho, um belo banho de língua. Mordisco mamilos com morango, provo banana com menina. Sinto alguma fruta a querer entrar no meu sexo e provo para saber o que é. A textura, o cheiro e o sabor não enganam – é uva na vulva! Aproximo e lambuzo os pénis com melão e a seguir com saliva; roço-os um no outro e dou a provar à Ângela que só diz:
- Ummm, me gusta… - e ela trata de aviar os dois, com imenso apetite. Eu também dou uma mãozinha, claro. Nesta altura, retiramos as vendas, demoramos algum tempo a habituarmo-nos à claridade. Estamos porcos e ofegantes, na plenitude da nossa animalidade.