Como somos apologistas da máxima "5 porções de fruta por dia nem sabes o bem que te faria!", estamos sempre a procurar formas sugestivas de servir e degustar a dita. Desta vez, experimentámos amora com iogurte:
"Aquela cativa que me tem cativo, (...)
Eu nunca vi rosa em suaves molhos,
Que pera meus olhos fosse mais formosa. (...) Presença serena
Que a tormenta amansa;
Nela, enfim, descansa
Toda a minha pena.
Esta é a cativa
Que me tem cativo;
E pois nela vivo,
É força que viva."