quinta-feira, 13 de junho de 2013

swingin' (in the rain) parte 27

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A chibata andou de mão em mão a fazer das suas. Houve uma altura em que nos estávamos a beijar aos pares e a Yin sugeriu que experimentássemos a quatro. Depois de resolvida uma ou outra questão de espaço, conseguimos fazer um divertido toque a quatro línguas, quatro pares de lábios beijantes... só mesmo experimentando.
Houve o clássico momento das duas meninas para cada menino, a mimar e a mamar enquanto o outro assistia e ia tocando, ora uma, ora outra, ora ambas.
A Yin olha para o A com um olhar guloso e ele pergunta o que é que ela quer. Ela dá uma de miss e responde: "Quero que toda a gente seja feliz". Na verdade, o que ela queria dizer era "quero que me fodas e depois quero foder-te", mas achou melhor dar a resposta politicamente correta que não era mentira nenhuma, apenas foi o que lhe saiu pela boca depois de pensar. Não queria pôr os seus interesses à frente dos outros, afinal de contas, eram nossos convidados, por isso tínhamos de ser nós a zelar pelo seu bem-estar.


Ficámos a explorar os corpos alheios um bom bocado, com línguas e dedos, até que o Yang sugeriu à Yin que fosse buscar o strap on. Ela acedeu, pronta a demonstrar como o colocar, sem grandes esperanças de efetivamente o usar em alguém. Mas eis que a O a surpreende, pondo-se de quatro e pedindo-lhe que entre. Ela não se fez rogada mas começou por se fazer esperar na menina dela, roçando-se e esfregando a campainha. Não demorou assim tanto a entrar e por ali ficou, naquele maravilhoso vai-vém, a acariciá-la por dentro. O rabo dela pareceu-lhe demasiado tentador para não tentar uma aproximação. E ela não lhe disse que não! Foi buscar o lubrificante e entrou com um dedo, enquanto a outra mão estimulava o botão mágico. Ela parecia estar a gostar. Entrou então com o strap on, devagarinho, e recomeçou o vaivém, a roçar-lhe a campainha. Ela estava definitivamente a gozar aquilo e a Yin também. A O quis matar saudades do seu amor, que estava sentado a observá-la e enterrou-se nele "só um bocadinho", disse ela. Mas foi ficando e entretanto, quis que o Yang entrasse no seu outro orifício e ficaram os três assim, até ela começar a explodir com toda a força, até gritar e parar. O A veio-se discretamente e saíram os dois de dentro dela. Tentou levantar-se mas uma vertigem impediu-a. Quebra de tensão. Ficou um pouco mais em cima do A até recuperar forças para ir à casa de banho. Ficámos preocupados com ela, perguntámos se queria chá ou qualquer coisa com açúcar, mas ela rejeitou. Sentou-se no sofá, deixou-se mimar pelo seu par, enquanto nós dávamos largas ao tesão acumulado. Amigo não empata amigo e a bela da canzana fez-nos vir juntinho a eles.
Houve um momento de descompressão em que o A acariciou o corpo da Yin com a proteção de peluche das algemas e aquilo soube-lhe genuinamente bem.


A Yin sugeriu um banho de imersão à O e liga a torneira, mas o esquentador não colabora e a água não aquece. Por esta altura, a O já estava melhor e a dizer que era altura de ir embora. Ficámos com pena, pensávamos que eles iriam ficar a noite, mas compreendemos.
Despedimo-nos e depois de várias tentativas, conseguimos que o esquentador colaborasse para nos proporcionar um reconfortante banho a dois.

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sábado, 8 de junho de 2013

swingin' (in the rain) parte 26

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As duas meninas estavam a entender-se e a Yin achou por bem trazer outra menina para a festa, a sua íntima e vibrante amiga Gigi. Começou a percorrer o corpo da O com ela, devagarinho, a testar os efeitos dos vários tipos de vibração. Ela parecia gostar. Foi explorando cada pedacinho de pele, as áreas mais sensíveis, numa lenta tortura de prazer antes de se dirigir à entrada que a esperava. Colocou-lhe um preservativo e entrou, depois de tocar insistentemente à campainha. Ela estava definitivamente a gostar. Depois de recuperar um pouco, despiu a saia e as cuecas de renda preta da Yin, deixando-a apenas com as meias de liga pretas, semi-transparentes, a revelar os dedos dos pés pintados de vermelho, que ela pintou propositadamente para a ocasião. A dada altura, elas começaram a meter-se com eles e passaram para o outro sofá. Perguntaram se não tinham calor e começaram a despi-los antes de esperar pela resposta.
O toque da O sabe bem à Yin, mas a pressão dos dentes nos seus pequenos lábios tinha de ser aliviada. Ligeiros ajustes para quem experimenta pela primeira vez um corpo diferente. Nesta altura, ainda não tinha havido consideráveis avanços por parte dos meninos, apenas o contato que um sofá de três lugares para quatro pessoas obriga. Mas passado pouco tempo, a O meteu-se com o Yang de uma forma que deixava muito poucas dúvidas sobre a sua vontade e nós apreciámos a segurança dela e tentámos retribuir o melhor possível. Aliás, eles são ambos atrevidos e muito bem resolvidos e é uma delícia privar com um casal assim.

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segunda-feira, 3 de junho de 2013

diálogos (im)prováveis XXIII



São dois "eles", mas podia perfeitamente ser um "ele" e uma "ela". Só que assim tem muito mais piada :)
Lá no fundo, continua a ser um "ele" e uma "ela", ahah!

Rendi-me completamente a esta "Porta dos Fundos" :D

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