segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Tenho fome de ti!


texto e foto por Pink Poison, Mundo da Pink

Tenho fome de ti... Daquelas que nos dá vontade de comer a passa no ano novo a desejar-te.
Sim, vale a pena a ansiedade, sim, tenho fome de ti.
Não se pode dizer que não se gosta de um prato que nunca se comeu. Sê o meu prato, a minha delícia e eu serei o que quiseres.
Tenho fome de uma paisagem ao fundo, de um querida pelo meio, tenho fome de cair em ti e não em mim.
Num desacato entre a prudência e a emoção, que se dane a prudência pois eu tenho fome de ti.
Fome de ti.
Preenche-me, expõe-te e sacia-me, Faz-me rir de prazer, chorarei quando partires, sorrirei quando me lembrar de ti, do teu cheiro, do teu mergulho em mim e daquilo que não se saberá. Como se sabe aquilo que é tão desejado, sentido e amordaçado pelo silêncio que uma janela provoca.
Toca-me. Com mais força. Puxa-me para ti. Mais, mais toque, funde-te comigo. Por uma tarde, uma hora, um minuto, dá-me uma história para contar.
Além da de que já tenho. Tenho fome de ti e preciso que me alimentes.
Mas dá-me um abraço no fim.
Tenho fome de ti!

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Arrepia-me III


Björk, All is full of love

Devagar, a roçar ao de leve, languidamente. Baixinho, com um rumor cadente, amplificado, vibrante… Nasce o Amor do gesto imprevisto no ambiente improvável, transborda e contamina tudo à sua volta. Deixo-me levar no embalo rouco e cristalino da inocência, para lá do arco-íris. Toca, arrepia… e sabe tão bem...

[Para quem como eu se interroga sobre que verso é aquele que ela canta depois de “your doors are all shut”, adianto que após exaustiva busca, percebi que ela gosta muito de inventar palavras e consequentemente deixar-nos a matutar o que quererá ela dizer com aquilo. Mas lá que soa bem, lá isso soa...]
gracias, Engonhita ;)

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

pink's photoblog

texto e imagem por Pink Poison com edição de carpe vitam!

De camisa de cetim preto, abraço-te. Sentes os mamilos duros contra ti, sentes o meu cheiro e, olhos, nos olhos, digo-te: “Tenho sede”.
Baixo-me, agarro no teu pau, grossura e tamanho ideal para uma garganta funda… O cheiro a caralho dá-me tusa! Lambo o teu pau, todo a volta, chupo apenas a cabecinha e meto esse pau quente na boca, até à garganta… E gemes… Torces-te quando ele toca na minha garganta… Adoro ter um caralho na boca!!! Engulo a tua esporra todinha, e nem a sinto… aguentas-te e conduzo-te até ao quarto, deito-me, com ar de puta, perna aberta, sorriso de fome, mamilo à mostra, esfrego o monte de vénus, despes-te e apressas-te a dar-me uns beijos molhados, onde as nossas línguas se entrelaçam… Estás com tesão, eu também, guio a tua mão à minha mama e mando-te chupá-la, e digo: “mama-me essas tetas que elas gostam”… Volto a chupar o teu pau, sabe a esporra, meto-o entre as mamas e deliras, nem é preciso apertar as mesmas… Beijo-te de uma forma selvagem, e monto-te… Gemes, ris, e sentes-te a enterrar cona adentro… Uma cona quente, apertada e molhadinha do suco que vai ser mais quando fizeres a tua puta vir-se vezes sem conta… Monto-te, a tua puta monta-te, salta em cima de ti, ou devagar só para a cabeça entrar… A cona escorre, arde, e não paro! Deito-me de costas para ti, o pau não entra todo mas a cabeça entra e vai humedecendo o meu cú…
Até que começo a fazer força contra ti, quero mais, tens uma mão na minha mama, chamas-me puta e gememos… Venho-me, ninguém está cansado, faço-te um broche, quero matar a sede, quero um pau na boca… Quero esporra, lá vai o gajo à garganta, a cabecinha… Esporras-me a boca e eu engulo e rio-me… Peço-te: não me largues as mamas, não deixes de enfiar 3 dedos na cona… De costas guio o teu caralho ao meu cú, já oleado, entras sem dor, ponho de quatro e digo: Enraba a tua cadela!” Faço força, faço a cadência, não magoas, e eu grito por mais. “isso enraba a tua puta toda!”, e tu dás-me com mais e o meu cú não tem fim, enrabas-me e eu exijo esporra no cú…
Pousaste o saco?

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

dedos

           texto por Toque
           provocas-me com a ponta desse dedo
         a percorrer o espaço entreaberto da boca.           
         húmido, penetrante, a escorrer gotículas de saliva
         quente do contacto recente com a minha pele.
         desce
         lento, provocante
         ameaçador
         desenha um círculo perfeito
         no mamilo excitado
         aperta-o com o auxílio de um outro dedo
         fecha-se o círculo com a palma da mão.
         desce
         lento, provocante,
         ardente
         penetrante
         as pernas ajudam...entreabrem
         abrem o caminho,
         continua húmido...o dedo!
         um toque mais forte
         gemido abafado
         apertam-se as pernas
         move-se o corpo
         nádegas contraídas
         a um dedo junta-se
         outro e outro...
         intensamente
         clímax!